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Desemprego no Chile volta a subir e chega a 9% no período junho-agosto

Setor da construção lidera o ranking de profissões com menor número de pessoas ocupadas

Bandeira do Chile - Claudio Reyes/ AFP

O desemprego no Chile subiu para 9% no trimestre móvel junho-agosto, um aumento de 1,1 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano passado, marcando o décimo aumento anual, informou o Instituto Nacional de Estatística (INE) nesta sexta-feira (29).

A alta do nível de desemprego se deveu a um aumento da força de trabalho (2,9%) superior ao número total de pessoas que encontraram uma ocupação (1,7%), principalmente em setores como saúde e administração pública. A maior diminuição do número de pessoas ocupadas foi observada no setor da da construção.

A força de trabalho no Chile atingiu 9,85 milhões de pessoas, enquanto os desempregados totalizaram 890.175 no período estudado, conforme dados da pesquisa de emprego do INE.

A taxa de emprego informal foi de 26,7%.

Na região Metropolitana de Santiago, onde vive cerca de metade dos 19 milhões de habitantes do Chile, o desemprego atingiu 9,6%, um aumento anual de 1,3 ponto percentual.