LinkedIn faz nova leva de cortes e demite 668 profissionais
Reduções de equipe foram em engenharia, produto, talento e finanças. Em maio, empresa já tinha cortado 716 postos
O LinkedIn, rede social de contatos profissionais que é de propriedade da Microsoft, vai demitir 668 funcionários de suas equipes de engenharia, produto, talento e finanças. É a segunda leva de demissões da empresa este ano - em maio, os cortes foram de 716 vagas.
O LinkedIn está "continuando a investir em prioridades estratégicas para o nosso futuro e garantir que continuemos a fornecer valor aos nossos membros", afirmou a empresa em uma postagem no blog na segunda-feira.
À medida que menos funcionários procuram novos empregos e menos empresas contratam, o LinkedIn enfrenta uma demanda reduzida por seus serviços. Em maio, quando fez a primeira leva de demissões, a rede social disse que planejava encerrar seu aplicativo na China.
Os cortes ocorrem apesar de a empresa ter registrado ganhos nos últimos trimestres. A Microsoft reportou um aumento de 5% na receita do LinkedIn no trimestre encerrado em 30 de junho e prevê um leve crescimento para o trimestre encerrado em 30 de setembro. A Microsoft apresentará relatórios de lucros para a empresa como um todo na próxima semana.