EVENTO SOCIAL

Casa Zero realiza evento para impulsionar ideias inovadoras para o Pilar

Maratona de três dias começa nesta sexta-feira (10)

Divulgação

A Casa Zero, em parceria com a NeoEnergia, lança o "Energia da Comu", seu primeiro hackathon social, destinado a buscar soluções inovadoras que impulsionem a geração de renda na comunidade do Pilar. A maratona de três dias começa nesta sexta-feira (10) às 17h e continua no sábado (11) e domingo (12) das 9h às 18h. A participação gratuita dos jovens inclui refeições e transporte até a Casa Zero.

Segundo o gestor da Casa Zero, Túlio Muniz,  a concentração do evento na geração de renda e empreendedorismo na histórica comunidade, localizada na Ilha do Marco Zero, no Recife Antigo.

"A comunidade do Pilar é potente e busca qualificação para gerar sua própria renda, empreender e entrar no mercado de trabalho. Este hackathon é uma oportunidade para desenvolver jovens para o desafio crucial da inclusão produtiva", afirma.

Estudantes de escolas técnicas estaduais, como ETE Ginásio Pernambucano e ETE Porto Digital, juntamente com jovens moradores da comunidade do Pilar, participarão em equipes para desenvolver soluções digitais inovadoras com foco na geração de renda e empreendedorismo para a Comunidade do Pilar.

As duas melhores soluções receberão prêmios. A equipe vencedora receberá tablets para todos os participantes, curso digital de tecnologia na plataforma Udemy e incubação de seu projeto no Porto Social para profissionalização da ideia. A segunda colocada receberá fones de ouvido e um curso digital de tecnologia na plataforma Udemy. 

O "Energia da Comu" também contará com mentores da Accenture e lideranças comunitárias do Pilar, além de palestras sobre sustentabilidade, economia criativa, empreendedorismo e sessões de mentoria ao longo do evento. A cerimônia de abertura acontece hoje às 17 horas na Casa Zero, localizada na Rua do Bom Jesus, 237, no Recife Antigo.

Sobre o Pilar

O Pilar, uma comunidade histórica e resistente com o segundo menor IDH do Recife, enfrentou desapropriações e tragédias, mas mantém sua firmeza, contando hoje com cerca de 360 famílias. Uma comunidade que resiste e aspira a novas possibilidades de futuro.