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Recife Vôlei quer vencer o Ace para se manter em segundo lugar e decidir acesso no Geraldão

Partida acontece neste sábado (16), fora de casa, a partir das 19h

Recife Vôlei - Divulgação

O Recife Vôlei entra em quadra, neste sábado (16), às 19h, para enfrentar o Ace, em Goiás, pela última rodada da primeira fase da Superliga B Bet7K 2024. A equipe da central Mari Casas precisa da vitória para se manter na segunda colocação e realizar o segundo e o possível terceiro jogo da semifinal no Geraldão, onde não perdeu sequer um confronto até o momento. Até mesmo uma derrota pode manter as recifenses na vice-liderança. Para isso, o Abel Modas precisa perder para o líder Mackenzie, em Brusque, e o Curitiba não pode vencer o Irati, no Paraná. Porém depender de outros resultados não faz parte dos planos do Recife.

O confronto contra o Ace está sendo encarado como a primeiro de três ou quatro decisões que a equipe tem na corrida em busca do acesso para a Superliga A. A vitória contra o time goiano é o maior objetivo das recifenses, no momento. “Precisamos viver cada momento de forma intensa. Nosso foco total, após o jogo da última terça, é o Ace. Após a vitória contra o Irati, estamos completamente focadas em buscar uma vitória contra a equipe goiana para que possamos terminar em segundo e decidir o acesso dentro de casa, com o apoio da nossa torcida”, afirmou Mari Casas.

Apesar de a classificação para a semifinal já estar garantida, o técnico Adalberto Nóbrega intensificou ainda mais os trabalhos para o confronto contra o Ace. “Não tem nada ganho. Só vamos diminuir o ritmo quando conquistarmos o nosso objetivo. Queremos muito esta vitória. Estudamos o adversário, treinamos forte e vamos entrar em quadra com o foco total naquele momento. Depois pensamos nas semifinais”, afirmou.

Caso conquiste a vitória diante do Ace, o Recife Vôlei fechará a primeira fase da Superliga B com duas vitórias fora de casa e três derrotas. Isso demostra de forma muito clara a importância do Geraldão para o time na competição. “É muito importante decidirmos em casa. Conhecemos a quadra, pois trinamos várias vezes no ginásio, estaremos com a arquibancada cheia e contaremos com o apoio incondicional do nosso torcedor, que tem sido um grande diferencial desde o início da Superliga”, finalizou Adalberto.