caso marielle

Famosos repercutem prisão de suspeitos de assassinato de Marielle Franco

Artistas usaram as redes sociais, neste domingo (24), para comentar a operação da Polícia Federal que deteve os irmãos Brazão, apontados como mandantes do atentado à vereadora, e o delegado Rivaldo Barbosa

Camila Pitanga, Dira Paes e Felipe Neto repercutiram a prisão dos suspeitos, neste domingo (24/03) - Reproduções

Artistas como Camila Pitanga, Dira Paes e José de Abreu se manifestaram neste domingo (24) em suas redes sociais sobre a prisão de três suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco. Em uma operação da Polícia Federal, na manhã de domingo, os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão, apontados como mandantes do atentado contra a política em março 2018, no qual também morreu o motorista Anderson Gomes, foram detidos junto com o delegado Rivaldo Barbosa, que chefiou a Polícia Civil do Rio e teria atuado para protegê-los.

A atriz Camila Pitanga compartilhou a notícia da prisão no Plantão da Globo e comentou: "Coração fica um pouco mais leve por saber que as autoridades, enfim, nos dão respostas para esse crime bárbaro. Justiça por Marielle e Anderson".

Os atores Dira Paes e José de Abreu também comemoraram prisão dos suspeitos em suas redes: Há seis anos o Brasil esperava pela resposta de quem mandou matar Marielle e Anderson. Hoje temos a esperança que a justiça seja feita e que isso seja um basta à impunidade. Direciono todo meu carinho nesse momento à família e amigos de Marielle e Anderson, que sofreram e sofrem essa perda tão cruel há 2.202 dias", escreveu Dira, em seu perfil no Instagram.

Bastante ativo sobre o caso em suas redes sociais, José de Abreu também celebrou: "Finalmente presos os mandantes dos assassinatos de Marielle e Anderson". Ele lembrou ainda que Rivaldo Barbosa "se fazia de amigo de Marielle e disse à mãe que descobrir os assassinos era questão de honra". "Canalha!", protestou.

O influenciador Felipe Neto publicou um texto sobre a operação deste domingo e a corrupção do Estado, que "envolve milícias, tráfico, governo, secretarias". "Quanto mais a gente se aprofunda no assassinato de Marielle e Anderson, mais a gente descobre q o estado do Rio de Janeiro se tornou um poder paralelo", comentou.