Famosos prestam solidariedade a Leticia Birkheuer, que denunciou o ex-marido por agressão
''Estou rezando por você e por seu filho'', disse a cantora Deborah Blando; atriz se pronunciou nas redes sociais: ''A violência contra nós mulheres não para''
A atriz Leticia Birkheuer recebeu a solidariedade de famosos após usar as redes sociais para denunciar o ex-marido por agressão neste domingo (31). “Força amiga!! Estou rezando por você e por seu filho”, escreveu a cantora Deborah Blando na seção de comentários da publicação. “Que bom que você está também ajudando muitas mulheres a não se calarem!! Chega de abuso!!! Vocês vão superar essa”, completou.
“Minha solidariedade a você”, escreveu o ator Paulo Betti. “Que tristeza ler isso... Inacreditável”, comentou a modelo Daniella Sarahyba.
Em uma publicação no Instagram, Leticia afirmou ter sido agredida pelo ex-marido, o empresário Alexandre Furmanovich “durante o casamento” e que, “mais de 10 anos após estar separada”, foi “ameaçada de forma grave, injusta, dentro de um restaurante”.
“A violência contra nós mulheres não para. Meu ex-marido, pai do meu filho gritava, em um restaurante, que só não quebraria minha cara porque estava na presença dele, de nosso filho, de uma criança”, contou a ex-modelo.
“Fui agredida psicologicamente. Ameaçada. Atemorizada. Ele tentou e tenta me destruir. Há testemunhas. Há vídeos. Há uma segunda medida cautelar da Lei Maria da Penha em meu favor. Nada disso o deteve. Sinto-me insegura, vulnerável, o pai de meu filho é um empresário do setor de joias, dono de joalheria, e que se sente muito poderoso. Mas não posso baixar a cabeça”.
Leticia e Furmanovich foram casados entre 2011 e 2013 e tem um filho de 10 anos, João Guilherme. Em 2022, ela reclamou nas redes sociais que era a única responsável pela educação do menino, pois o pai não colocava limites. O ex-marido da atriz é filho da designer de joias de luxo Silvia Furmanovich.
Na rede social, Leticia disse que buscou “força e coragem” em mulheres da família e em amigas para denunciar o ex-marido. “Resta-me confiar nas autoridades públicas e lutar para que a mulher seja respeitada pelo simples fato de ser mulher. Se esse meu relato inibir um único ato de violência, terá significado expor um assunto que tanto me entristece e fragiliza. Não se calem. Em caso de violência doméstica, procurem a Polícia, a Justiça. Lutem pelos seus direitos”, afirmou.