Folha de Pernambuco: jornalismo que se renova há 26 anos
A Folha de Pernambuco completa nesta terça-feira (3), 26 anos de fundação, sob a marca da inovação constante e da informação com credibilidade
Um "Quero viver", em maiúsculo e negrito, reproduziu o clamor de Ednaldo José da Silva, 18 anos, um dos mais de 1,8 mil da fila de espera de doação de órgãos. Era 3 de abril de 1998, uma sexta-feira em que a primeira capa da Folha de Pernambuco dava boas-vindas ao jornalismo do Estado - ocasião em que histórias de 'gentes' passaram a ser contadas e cotidianos dos mais diversos ganharam voz através da prestação de serviços e de fatos noticiados, desde sempre, pela veracidade.
É por este mesmo caminho que a Folha segue há 26 anos, celebrados nesta quarta-feira (3) de 2024, um tempo presente que não descansa em enxergar um futuro de propósitos no jornalismo pernambucano. Percurso, aliás, traçado desde a sua concepção, sob a liderança do presidente do Grupo EQM, Eduardo de Queiroz Monteiro, fundador deste jornal, que é uma extensão do povo pernambucano, tamanha a sinergia que mantém com sua audiência.
“A Folha representa a nossa incansável obstinação em defesa da informação, do espaço ao contraditório, da luta pelas causas de Pernambuco e do Brasil. Somos um jornal multiplataforma feito a muitas mãos. O nosso DNA é a constante mudança, inovação e qualificação. Essa é a força de todos que fazem a Folha”, destaca o presidente do Grupo EQM e fundador do jornal, Eduardo de Queiroz Monteiro.
Quase três décadas se passaram, em meio a transformações das mais diversas, principalmente na forma de produção da notícia.
Dos mais de 50 mil exemplares do jornal impresso vendidos diariamente no ano de sua fundação, em 1998, ao crescente número de seguidores de um vasto material digital disponibilizado em plataformas que passam pelo rádio, portal e redes sociais, a Folha de Pernambuco é veículo consolidado em conteúdo e credibilidade, colocando-se cada vez mais próxima e à disposição do leitor desde os seus primeiros passos, lá atrás, quando empreendeu (re)inventando-se em um mercado alavancado pelas boas-novas trazidas ao jornalismo local - e nacional.
Cronologicamente são 311 meses produzindo boas ideias em um concorrido nicho editorial que tem na Folha um veículo que não se contenta em reproduzir a notícia, já que entende que descrever fatos requer embasamento, solidez investigativa e conteúdos pautados pela verdade - compromissos inegociáveis e abraçados pelo jornal em tempos apressados e desafiadores.
Fluidez na nova identidade
E foi para reforçar a comunicação com leitores e seguidores que a Folha mudou. Não em essência, mas no labutar diário da notícia, no papel e/ou no ambiente digital, e vice-versa, trazendo uma nova identidade visual pensada para dar fluidez no acompanhamento dos fatos em meio às suas novas 24 páginas de informações, das mais diversas, com leitura facilitada no formato impresso e/ou digital, sem distanciar-se do desígnio da inovação, presente no olhar atento do jornalismo praticado por quem faz a Folha de Pernambuco.
"A Folha está no patamar da consolidação, no sentido da qualidade da prestação de serviços e das informações prestadas ao seu leitor, sob a regra da veracidade. São pilares do jornalismo da Folha de Pernambuco, que sempre está procurando se modernizar", ressalta o diretor executivo da Folha, Paulo Pugliesi, que segue enfatizando sobre o olhar atento do jornal ao mercado e, principalmente, aos seus leitores", ressalta o diretor executivo da Folha, Paulo Pugliesi.
Independente, plural e comprometido com o leitor
Na memória afetiva do jornalismo do Estado, a Folha de Pernambuco segue fazendo jus ao que trouxe em seu primeiro editorial, assinado em 3 de abril de 1998 por seu fundador, o presidente do Grupo EQM, Eduardo de Queiroz Monteiro.
À época, ele externou o pulsar de independência, pluralidade e comprometimento com o leitor, como motes do veículo de comunicação que acabara de nascer. Incólume ao tempo, a Folha segue agregando leitores.
"A Folha de Pernambuco chega inteira e íntegra aos seus 26 anos, consolidada como um grupo de comunicação moderno e atuante em todas as suas plataformas", atesta o diretor operacional, José Américo Lopes Góis.
Integrado ao veículo desde a sua fundação, José Américo destaca o viés de um Pernambuco tradicional e intrinsecamente vinculado à marca da Folha quando se trata de comunicar-se com quem acompanha o seu jornalismo.
"O nosso olhar para o futuro é obrigação, sem esquecer, todavia, o passado do nosso Grupo e da nossa história. Pernambuco conserva em sua índole marcas de tradições construtivas que não podemos esquecer, e isso enriquece e se confunde com a trajetória dos seus grupos empresariais", complementa o diretor, que finaliza sua fala percorrendo as plataformas da Folha e seus conteúdos disponibilizados a quem busca e preza pela qualidade na informação.
"Ampliamos cada vez mais o nosso olhar para o mundo digital e suas redes sociais, motivo de obrigação e responsabilidade - vide o nosso portal. O rádio tem acompanhado a evolução tecnológica e dela se beneficiado. O jornal impresso, mais analítico e muito respeitado pelo mercado público e privado, e apreciado pelo leitor, premissa importante e que nós levamos em conta", conclui Américo.
Folha atenta e inquieta
Foi com a máxima de "estar sempre atenta, com um olhar para o leitor" que a Folha de Pernambuco foi concebida, e não poderia ser o contrário, já que a proximidade com as pessoas é um dos diferenciais que identificam o seu jornalismo.
Desde as primeiras folhas escritas, em 3 de abril de 1998, com brados como o de Ednaldo José da Silva - personagem citado nas linhas iniciais destas páginas - até as narrativas que perfazem a edição 26 anos depois, é para o público que a Folha trabalha, produzindo conteúdos diversificados.
Para a diretora administrativa do jornal, Mariana Costa, atender às demandas de toda uma sociedade torna a Folha uma agente responsável perante o leitor e a população, inclusive como prestadora de serviço.
"A Folha atravessa esses 26 anos com inquietações, atenta ao leitor, atendendo às suas demandas, quer seja no impresso ou no digital, e neste caso da forma mais ampla possível, com conteúdo de relevância permeado por credibilidade, checagem e trazendo algo sempre além", afirma Mariana, complementando que na Folha de Pernambuco "a notícia não termina só com o fato, mas com análises, ajudando o leitor a construir opinião e conceitos".
A diretora reforça a proposta da Folha em acompanhar o que o mercado exige, quando se volta a mudanças pensadas para ampliar a conexão entre as diversas plataformas de conteúdos de notícias, inclusive entre o impresso e o digital.
"Temos um olhar forte para o que o mercado propõe em termos de tecnologia e multimídia, a Folha acompanha esse movimento e a gente quer atender a todas as demandas sem perder o tradicional mas também sem perder o que é novo e atual. Uma conexão constante entre as plataformas é marca da Folha", arremata.
A editora-chefe da Redação, que comanda a equipe de jornalismo, Leusa Santos, atesta sobre a visão de mercado do presidente Eduardo Monteiro, como impulso que pauta a Folha de Pernambuco desde o seu lançamento no mercado.
“Desde a sua fundação, fruto da visão de mercado do presidente Eduardo Monteiro, a Folha é pautada pela inovação constante. A credibilidade atravessa os anos, e as mudanças fazem parte desse caminho. Nossas equipes atuam alinhadas à produção multimídia de conteúdo. A informação é consolidada em cada plataforma, seja no digital, jornal impresso ou rádio, sempre com o objetivo de abranger os mais diversos nichos de consumo de notícias”, afirma Leusa Santos.
Reiterando, portanto, parte do que foi dito nestas linhas celebrativas, "A Folha de Pernambuco chega inteira aos 26 anos" e consolidada como veículo de comunicação que destaca, acima de tudo, credibilidade e informação de qualidade.
Como produtora de conteúdo, faz um jornalismo que resiste (e persiste) em edições impressas, nos horizontes digitais, harmonizando plataformas e qualificando conteúdos, atenta ao foco no que há de mais importante, desde sua criação, há exatos 26 anos: o seu leitor.