Economia

Brasil é 2º maior receptor global de investimento estrangeiro direto em 2023, aponta OCDE

A nível global, os fluxos de FDI diminuíram 7% em 2023, a US$ 1,364 trilhão

Presidente Lula durante reunião com presidente do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (Asian Infrastructure Investment Bank AIIB), Jin Liqun - Ricardo Stuckert/PT

O Brasil foi o segundo maior receptor global de investimento estrangeiro direto (FDI, na sigla em inglês) em termos líquidos em 2023, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O país recebeu US$ 64 bilhões em FDI no ano passado, ante US$ 73 bilhões em 2022.

A China teve fluxos historicamente baixos e perdeu posições no ranking, no contexto de "tensões geopolíticas contínuas e altas taxas de juros", conforme comunicado da OCDE publicado nesta terça-feira, 30.

A nível global, os fluxos de FDI diminuíram 7% em 2023, a US$ 1,364 trilhão, "continuando em tendência de queda e permanecendo abaixo dos níveis pré-pandemia pelo segundo ano consecutivo", disse a OCDE.

Apenas fora da OCDE, os fluxos recuaram 46%.