Disfunção erétil: ímãs podem ser opção de tratamento, sugere estudo
Condição impossibilita o homem manter a ereção durante uma relação sexual
A satisfação sexual é um dos pilares para o bem-estar de qualquer pessoa. No entanto, homens acometidos com disfunção erétil, que não conseguem manter uma ereção durante o sexo, tendem a sofrer pelo medo de não satisfazer as expectativas postas para um bom desempenho. Contudo, um estudo descobriu que as ondas eletromagnéticas, ou ímãs, podem ser uma nova opção de tratamento.
Para a pesquisa, foram analisadas as reações dos corpos de 20 homens de meia-idade, que se sentaram numa cadeira magnética enquanto os pulsos eram direcionados para a virilha, estimulando e fortalecendo os músculos ligados ao pênis.
Eles precisaram preencher um questionário que utilizava o Índice Internacional de Função Erétil (IIEF), amplamente utilizado em estudos clínicos envolvendo a disfunção erétil, antes de fazer o tratamento, logo em seguida e também após um mês da última sessão.
De acordo com as escalas apresentadas no índice as piores pontuações estão associadas a uma função erétil pior.
No início, o grupo apresentava a forma moderada ou grave da condição, com pontuação de 34, e fizeram a terapia por 30 minutos, dois dias por semana, durante um total de oito semanas. Ao fim do período de tratamento com a cadeira, essa pontuação foi para 45 e, no check-up final, chegou a 54. Os resultados da avaliação foram publicados no Archivio Italiano di Urologia e Andrologia.