Com unidade no Recife, Escola Eleva utiliza modelo de ensino que combina tradição e inovação
Em visita à Folha de Pernambuco, representantes da instituição detalham método de ensino inovador que visa preparar alunos para exigências da educação globalizada
Com a globalização, o mercado de trabalho tem se tornado cada vez mais competitivo e multicultural. Profissionais capacitados para atuar nesses ambientes têm vantagens significativas e melhores oportunidades e possibilidades dentro de uma carreira. Visando esses objetivos, redes de ensino inovadoras têm aplicado metodologias como a educação globalizada, que prepara os jovens para essas exigências. Este é o caso da Escola Eleva, que fica na Imbiribeira, Zona Sul do Recife. Na tarde desta segunda-feira, representantes da instituição realizaram uma visita à Folha de Pernambuco.
A diretora da Eleva no Recife, Amanda Payne, e a coordenadora Ana Maria Figliolo foram recebidas pela diretora administrativa da Folha de Pernambuco Mariana Costa; a editora-chefe do jornal, Leusa Santos; a gerente de Marketing, Tatiana Rodrigues; a gerente de Mercado, Tânia Campos; e a gerente Administrativa, Ivone Palácio.
Na ocasião, as representantes da Eleva no Recife falaram sobre inovação na educação. A instituição traz para o mercado de educação nacional esse novo modelo de ensino, que combina tradição e inovação com foco na excelência acadêmica e no desenvolvimento de habilidades socioemocionais.
A escola, que atua com um modelo de educação bilíngue em tempo integral, traz a abordagem de educação globalizada. É uma metodologia dinâmica que valoriza ideias, análises críticas e reflexões por parte do aluno, com foco no desenvolvimento pessoal de cada um.
Além do currículo brasileiro, baseado na Base Nacional Curricular Comum (BNCC), a escola utiliza programas internacionais em inglês, como o IEYC (International Early Years Curriculum), IPC (International Primary Curriculum), Project AERO e o sistema de ensino médio IB (International Baccalaureate).
Educação com foco no indivíduo
De acordo com a diretora, com uma educação de cidadania global, os jovens são capazes de resolver problemas, tomar decisões, pensar criticamente, comunicar ideias de forma eficaz e trabalhar bem com os outros.
"Dentro dessa visão de educação globalizada, a gente trabalha não só a questão das temáticas dentro de um ensino contextualizado, mas também as habilidades que vão dar para ele essa visão crítica do mundo e saber se portar, mas de forma respeitosa", explicou Amanda.
O objetivo é oferecer um ensino forte e conectado com a realidade dos alunos, preparando-os para obter bons resultados no Enem e nas melhores universidades do Brasil e do mundo.
"Desde a educação infantil, passando pelo fundamental até o ensino médio precisamos partir dessa perspectiva: saber de onde a gente vem, na relação de cidade, estado, país. Qual o impacto disso no mundo e como o que está lá fora também impacta o que acontece no nosso dia a dia, na nossa cidade? Enquanto escola, a gente precisa construir o aluno com os seus elementos para que eles desvendem esse lugar e se posicionem. Então quando a gente fala de uma educação globalizada, ele está muito dentro dessa perspectiva", detalhou a pedagoga.
Ainda segundo Amanda, vale ressaltar que, apesar de a escola ser bilíngue e possuir outras camadas educacionais que envolvem o emocional e o posicionamento do indivíduo, a escola é brasileira e o currículo base permanece com a estrutura da grade nacional.
"A gente traz alguns elementos do que são boas práticas educacionais internacionais para o dia a dia dos alunos, mas trabalhando com o curriculo nacional. Então o tempo de instrução permanece o mesmo. Disciplinas como artes, dentro das suas vertentes de drama, música e artes visuais também estão dentro da grade horária, além do creative tech, o ensino da criatividade da tecnologia, tudo de forma transdisciplinar e sendo trabalhado junto com as outras disciplinas curriculares", concluiu a diretora.