Pagamento com a palma da mão: brasileira viraliza ao mostrar tecnologia na China
Para fazer o pagamento com a palma da mão, é preciso realizar um cadastro em um dos totens da marca
Pagamento com a palma da mão já é possível na China. Esta semana, uma influencer brasileira viralizou nas redes sociais ao mostrar o serviço.
Em um de seus vídeos, a viajante Marina Guaragna explica que a ferramenta foi criada pela empresa de inovação Tencent, criadora do aplicativo de bate-papo WeChat, muito usado no país.
"Aqui na China, não importa se você esqueceu o cartão, celular ou carteira em casa, você paga tudo com a palma da mão", afirma a brasileira, mostrando como funciona.
Assista:
A tecnologia começou a ser usada com mais frequência no sul da China, região conhecida pelo avançado desenvolvimento do setor.
Na capital, Pequim, a nova ferramenta já pode ser encontrada em estações de trem e usada por meio de totens digitais que fazem a leitura das mãos.
Para fazer o pagamento com a palma da mão, é preciso realizar um cadastro em um dos totens da marca, informar nome, telefone, o número do passaporte (caso seja estrangeiro) e possuir uma conta ativa no aplicativo WeChat Pay.
Depois de vincular um cartão de crédito ou débito ao sistema, é necessário escanear a mão.
Após cadastrada, é só aproximar a palma da mão nas ferramentas de pagamento compatíveis, que passam a debitar os valores de forma automática.
Amazon lança tecnologia
Além da Tencent, em março deste ano, a gigante Amazon lançou, nos Estados Unidos, o aplicativo Amazon One, que tem o objetivo de permitir que os usuários façam pagamentos, confirmem identidade e acesso a eventos apenas com a palma da mão.
O aplicativo registra a palma da mão com a câmera do celular. Com o uso da inteligência artificial, são traçados padrões para identificar as características anatômicas, que posteriormente são transformadas em uma “representação vetorial numérica única”.
Até o momento, o método de pagamento pode ser utilizado nas lojas físicas Amazon, na rede Whole Foods Market e em estabelecimentos parceiros, como estádios esportivos, aeroportos, academias e lojas de conveniência.