memória

Exposição sobre o dramaturgo Luiz Marinho fica até o dia 31 de julho no Teatro Hermilo Borba Filho

"Luiz Marinho: um resgate do autor que veio da mata" apresenta, além da obra, o sujeito que compõe o autor nascido em Timbaúba

Exposição segue até 31 de julho - Divulgação

O dramaturgo timbaubense Luiz Marinho Falcão Filho (1926-2002), que imprimiu em sua obra reminiscências de suas memórias da zona da mata pernambucana, ganhou uma exposição que retrata o sujeito, descendente de indígenas.

“Luiz Marinho: um resgate do autor que veio da mata” fica em cartaz no Teatro Hermilo Borba Filho, no Recife, até o fim de 31 de julho, com visitações gratuitas, de terça a domingo, das 10h às 17h.
 

A exposição vai além da obra de Luiz Marinho, e se debruça sobre o sujeito, um autor racializado, de ancestralidade indígena, natural da zona da mata e o primeiro juremeiro a integrrar a Academia Pernambucana de Letras (APL), destacando sua fé no discurso de posse.

Luiz Marinho escreveu 14 obras e ganhou diversos prêmios, incluindo um Molière, considerado “o Oscar do teatro”. Também é obra de Marinho a peça com mais tempo em cartaz na história de Pernambuco, “Um Sábado em 30”. 

Com curadoria de Henrique Falcão e direção artística de Lucas Falcão, a exposição apresenta cartazes, fotografias, comendas, textos e materiais de cunho pessoal e das obras. 

"Luiz Marinho: um resgate do autor que veio da mata"
Quando: até 31 de julho
Onde: Teatro Hermilo Borba Filho - Cais do Apolo, 142, Bairro do Recife - Recife/PE
Entrada franca
Informações: (81) 3355-3321