Olimpíadas

Edith Piaf, cantora homenageada por Céline Dion na abertura das Olimpíadas, terá cinebiografia feita

Estrela francesa foi vivida anteriormente nos cinemas por Marion Cotillard, que conquistou um Oscar pelo papel

Olimpíadas de Paris 2024 - Manan Vatsyayana/AFP

Aconteceu nesta sexta-feira (26) a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris. Além de celebrar as delegações de todos os países na disputa pelos jogos, o evento tratou de homenagear ícones franceses como Edith Piaf (1915-1963), cantora conhecida por interpretar clássicos como "Non, je ne regrette rien", "La vie en rose" e "Hymne à l'amour".

E foi justamente esta última a canção escolhida para lembrar a artista em um momento histórico com a participação de Céline Dion.

Edith Piaf foi tema da cinebiografia "Piaf — Um hino ao amor" (2007), de Olivier Dahan, que rendeu um Oscar de melhor atriz a Marion Cottilard. E vem aí mais um longa contando a história de vida da cantora.

Segundo a revista Variety, no momento, está em desenvolvimento o filme "Edith", que terá 90 minutos de duração e contará a história da vida da cantora entre as décadas de 1920 e 1960. Para reproduzir a voz de Edith, a produção irá utilizar uma voz criada inteiramente por inteligência artificial.

O projeto desenvolvido pela Warner Music Group conta com o apoio do espólio de Piaf. Catherine Glavas e Christie Laume, responsáveis pelo espólio, defenderam o projeto após algumas críticas na imprensa e na internet.

"Tem sido uma experiência especial e comovente poder ouvir a voz de Edith mais uma vez", afirmaram em comunicado publicado no site Deadline.