Concurso Nacional Unificado: governo recolhe 100% dos cartões de resposta
Cartões foram enviados, nesta segunda-feira, para a sede da Fundação Cesgranrio
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) informou, nesta segunda-feira, que já foram recolhidos todos os cartões de resposta do Concurso Nacional Unificado (CNU).
Os documentos foram transportados para a sede da Fundação Cesgranrio, banca organizadora da seleção, que fica no Rio de Janeiro. Com isso, foi concluída mais uma etapa da seleção, chamada logística reversa, que é o recolhimento de todas as provas e materiais administrativos utilizados durante a aplicação das provas, em 18 de agosto último.
A etapa foi concluída nesta manhã, com o término da logística reversa, considerada "crucial" pelo MGI, pois garante a segurança e a integridade de todo o certame. Envolve o retorno de todos os materiais utilizados nos 228 municípios para o local de processamento.
Conforme previsto no edital do concurso, no dia 10 de setembro, a partir das 10h, serão disponibilizadas para os candidatos as imagens dos cartões de resposta. Os candidatos poderão acessar esse material na área do candidato, mesma página onde foi realizada a inscrição para o CPNU.
"Desde o início, a Comissão Organizadora do CPNU, com a ajuda e a expertise dos Correios, adotou medidas rigorosas para assegurar que todo o processo fosse conduzido com total segurança, reafirmando o compromisso com a transparência e a lisura do concurso", destacou o MGI, em um comunicado.
Após a chegada na sede da Cesgranrio, todos os cartões de resposta outros documentos passarão por um processo de digitalização.
"Isso garante que todos os registros serão preservados de forma adequada e que o acesso às informações estará assegurado", acrescentou o MGI.
O coordenador de logística do CNU, Alexandre Retamal, ressaltou que o processo da logística reversa, assim como todas as outras etapas do concurso, contou com o apoio de todos os órgãos de segurança, como a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Agência Brasileira de Inteligência (Abin), secretarias estaduais de Segurança e Ministério da Justiça.