Jornalista e escritora pernambucana Jaqueline Fraga é finalista do 46º Prêmio Vladimir Herzog
Ela foi indicada na categoria livro-reportagem pela obra "Pandemia: os reflexos da maior emergência sanitária do planeta em 15 reportagens especiais"
A jornalista e escritora pernambucana Jaqueline Fraga é uma das finalistas do 46º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, um dos mais tradicionais e importantes do jornalismo brasileiro.
Ela foi indicada na categoria livro-reportagem pela obra "Pandemia: os reflexos da maior emergência sanitária do planeta em 15 reportagens especiais", lançada em 2023.
“Eu recebi a notícia da indicação com muito orgulho e felicidade. É uma honra ser finalista e fazer parte da história de uma premiação tão importante para o nosso jornalismo. E ainda com uma obra que retrata um dos momentos mais marcantes da nossa história contemporânea, que é a pandemia da Covid-19”, comentou.
Autora de quatro livros, sendo dois deles livros-reportagens, Jaqueline também comentou sobre o lançamento de seu selo editorial autoral, o Negra Sou.
“O ‘Pandemia’ é o primeiro livro que lancei oficialmente a partir da Editora Negra Sou, então é um orgulho dobrado esse reconhecimento”, disse.
Sobre a obra
O livro-reportagem destrincha importantes momentos vivenciados durante a pandemia da Covid-19. A obra inclui reportagens que detalham as buscas por vacina, os principais estudos desenvolvidos à época, as relações familiares e profissionais em meio à maior emergência sanitária do planeta, bem como as retomadas após os momentos mais críticos.
Entre as matérias que compõem o livro está a reportagem vencedora do Prêmio da Associação Médica de Pernambuco (AMPE) de Jornalismo em Saúde. O livro pode ser adquirido pelo site da editora.
Sobre a autora
Jaqueline Fraga é escritora, jornalista e administradora. É autora de quatro livros, incluindo o livro-reportagem “Negra Sou: a ascensão da mulher negra no mercado de trabalho”, obra finalista do Prêmio Jabuti 2020, menção honrosa do Prêmio Maria Firmina de Literatura e do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo e cuja série de reportagens conquistou o Prêmio Antonieta de Barros.
Em 2023, foi eleita uma das jornalistas negras mais admiradas do Brasil. Também venceu o Prêmio AMPE de Jornalismo em Saúde e foi condecorada com a Medalha do Mérito Heroínas de Tejucupapo, na categoria Jornalismo, concedida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Pernambuco).