ALZHEIMER

Alzheimer: a batalha contra a perda de memória

A conscientização é chave para combater o Alzheimer, a familiaridade com os sintomas e a busca por diagnóstico precoce são essenciais

Foto: Canva

O Alzheimer se tornou um desafio crescente no Brasil, doença que afeta mais de 1 milhão de pessoas, com 100 mil novos casos diagnosticados anualmente, segundo o Ministério da Saúde. Essa condição degenerativa e incurável provoca perda gradual da memória, alterações comportamentais e declínio cognitivo. A perda da memória de curto prazo é o sintoma inicial mais comum, seguido pela diminuição da capacidade de atenção e flexibilidade do pensamento. 


A doença de Alzheimer exige atenção e cuidado especializado para desacelerar seu progresso. Tratamentos disponíveis visam manter funções intelectuais e qualidade de vida. Medicamentos específicos podem retardar o declínio cognitivo, melhorando a vida do paciente e de seus familiares. 


A conscientização é chave para combater o Alzheimer, a familiaridade com os sintomas e a busca por diagnóstico precoce são essenciais. O Ministério da Saúde e instituições especializadas oferecem recursos para pacientes e familiares. É importante não ignorar os sinais e procurar ajuda médica para garantir uma melhor qualidade de vida para quem enfrenta essa doença.


A médica geriatra Flávia Goldman participou do Canal Saúde desta quinta-feira (24), e conversou com o âncora da Rádio Folha 96,7 FM, Jota Batista e deu mais detalhes sobre o mal de Alzheimer.


Você pode acompanhar a entrevista completa acessando os players abaixo.


A médica Flávia Goldman alertou sobre os números preocupantes de casos de Alzheimer no Brasil


“O número é real, os dados que a gente tem no Brasil são alarmantes, apesar da quantidade de mais médicos, não é suficiente para dar conta da quantidade de casos, que vem crescendo”

 

Médica geriatra Flávia Goldman. Foto: Divulgação

A geriatra Flávia Goldman também destacou que mesmo entre todas as demências, o Alzheimer é a que tem maior número de pacientes


“70% de todas as demências é do tipo Alzheimer, e o restante seriam 15% de demência do tipo vascular, 15% de outras demências, como Parkinson e outras”