AVC

AVC: Conheça os riscos e prevenção dessa doença silenciosa

Os principais fatores de risco para o AVC são a hipertensão, diabetes, tabagismo, consumo excessivo de álcool e drogas, colesterol elevado, doenças cardiovasculares e sedentarismo

Paciente de AVC. - Foto: Canva

O AVC (Acidente Vascular Cerebral), também conhecido como "derrame", ocorre quando os vasos que levam sangue ao cérebro rompem ou entopem, causando paralisia da área afetada. No dia 29 de outubro, comemora-se o Dia Mundial do AVC, uma data crucial para conscientizar a população sobre essa emergência médica perigosa.

Os principais fatores de risco para o AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo, consumo frequente de álcool e drogas, colesterol elevado, doenças cardiovasculares, sedentarismo e doenças do sangue. Para prevenir essa doença potencialmente fatal é fundamental manter os exames em dia e adotar um estilo de vida saudável.  


De acordo com estudo da Organização Mundial do AVC, o número de mortes por AVC pode aumentar em até 50% até 2050, chegando a 10 milhões de casos no mundo. É preciso estar atento aos sinais de alerta do AVC como: paralisia facial, dificuldade de fala e perda de equilíbrio. Em caso de suspeita do AVC, procure ajuda médica imediata. 


Nesta segunda-feira (28), Jota Batista, âncora da Rádio Folha 96,7 FM, conversou no Canal Saúde com o neurocirurgião João Gabriel Ribeiro que deu mais detalhes sobre o AVC e seus riscos.


Acompanhe a entrevista completa acessando o player abaixo.


 

O neurocirurgião João Gabriel alertou para ficarmos atentos aos sintomas 


“Se o paciente apresenta dificuldade na fala, dificuldade para mexer um lado do corpo, uma dor associada, ou dor de cabeça e sonolência é importante que seja levado pelos familiares para uma emergência mais próxima”

 

 Neurocirurgião João Gabriel. Foto: Divulgação


O médico João Gabriel também citou os dois tipos de AVC e como eles tendem a atingir os pacientes acometidos


“São divididos em dois tipos, o AVC isquêmico e o AVC hemorrágico, em torno de 80% é isquêmico, 20% é hemorrágico. A predominância é uma incidência maior de AVC hemorrágico nos pacientes mais jovens, e o hemorrágico ele pode ter um pior desfecho”