CONSTRUÇÃO CIVIL

Haddad diz que setor da construção civil está recebendo atenção dele e de Lula

O ministro fez afirmações durante cerimônia "Nova Indústria Brasil - Missão 3: Mobilidade Verde e Cidades Sustentáveis"

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad - Ricardo Stuckert/PR

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 30, que o governo tem anotado todas as solicitações e demandas do setor privado na elaboração de reformas.

"E o setor da construção civil está recebendo o mesmo tratamento, com a atenção do presidente Lula pessoalmente", disse durante cerimônia "Nova Indústria Brasil - Missão 3: Mobilidade Verde e Cidades Sustentáveis", realizada no Palácio do Planalto.

Vários outros ministros estão no evento, além de representantes da indústria da construção civil e de entidades representativas do setor e de presidentes de bancos públicos.

Haddad afirmou que é sabido o que a construção civil pode representar em termos de desenvolvimento econômico e também o tamanho do déficit habitacional do País.

"Nós conhecemos também o déficit de infraestrutura deste País. E a indústria depende de boa infraestrutura para conseguir competir. Deve existir uma norma de infraestrutura", defendeu, acrescentando que o Brasil deixará de exportar tributos a partir de 2026. "Passaremos a ser muito mais competitivos", previu.

O ministro salientou que o País é considerado um dos mais bem colocados em relação à matriz energética limpa no globo. "A matriz energética hoje faz com que o Brasil chame a atenção do mundo. Há um cardápio enorme aqui que pode sair do papel, que estão saindo do papel, em função da vantagem comparativa que o Brasil tem diante dos outros países", comparou.

Haddad fez estas afirmações durante cerimônia "Nova Indústria Brasil - Missão 3: Mobilidade Verde e Cidades Sustentáveis", realizada no Palácio do Planalto.

Vários outros ministros estão no evento, além de representantes da indústria da construção civil e de entidades representativas do setor e de presidentes de bancos públicos.