DISGRAFIA

Disgrafia: o desafio escondido na redação do enem

Descubra como a disgrafia pode afetar a redação do Enem e como superar esse desafio com técnicas e apoio especializado

Foto: Canva

A disgrafia é um problema motor que dificulta a expressão escrita, afetando a motricidade, o esquema corporal e a percepção espacial. Esse transtorno não está relacionado à falta de inteligência, a disgrafia pode ser caracterizada por letras ilegíveis e confusas. Muitos estudantes enfrentam desafios na redação do Enem, mas para alguns, o maior obstáculo não é a falta de argumentação ou organização textual, mas sim a disgrafia.


As pessoas com disgrafia apresentam erros de ortografia, uso inadequado do espaço e margens da folha, além de espaçamento irregular entre as palavras. A intercalação de letras maiúsculas e minúsculas, inadequadamente, e traçados muito fortes ou fracos também são comuns.


Para ajudar os alunos com disgrafia, é fundamental procurar um profissional qualificado e oferecer apoio e suporte necessários. A disgrafia não precisa ser um obstáculo insuperável para o sucesso no Enem. Com ajuda especializada e prática, os estudantes podem desenvolver habilidades de escrita eficazes e alcançar seus objetivos.


Nesta quinta-feira (31), Jota Batista, âncora da Rádio Folha 96,7 FM, conversou no Canal Saúde mais detalhes sobre a discografia, com a psicopedagoga Geórgia Feitosa.


Acompanhe a entrevista completa acessando os players abaixo.

 


A psicopedagoga Geórgia Feitosa deu mais informações sobre a disgrafia


“A disgrafia faz parte dos transtornos neurodivergentes, que hoje é muito falado e apresenta os transtornos de linguagem, e  dentro dos transtornos de linguagem temos a disgrafia”

 

Psicopedagoga Geórgia Feitosa. Foto: Divulgação


A especialista Geórgia Feitosa falou das dificuldades e tratamentos possíveis para o transtorno da disgrafia


“As crianças com disgrafia mesmo que pratiquem caligrafia, ainda não vão conseguir atingir a letra tão esperada, ela precisa de suporte porque existem outras questões no seu desenvolvimento motor e requer terapia para que ela possa se desenvolver já que não é algo fácil”