CÂNCER DE PRÓSTATA

Novembro Azul: a luta contra o câncer de próstata

O 'Novembro Azul' busca prevenção contra o câncer de próstata, que, se descoberto precocemente, tem cerca de 90% de chances de cura

Campanha 'Novembro Azul' - Foto: Marcio James/Semcom

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, responsável por cerca de 15% dos casos de câncer masculino, e o mês de novembro é conhecido pelo ‘Novembro Azul’, uma campanha internacional que visa alertar sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata. Uma doença que afeta principalmente homens acima dos 50 anos. 


A campanha 'Novembro Azul' busca conscientizar os homens sobre a necessidade de realizar exames regulares e consultar um médico anualmente. O exame de toque retal e o teste de antígeno prostático específico (PSA) são fundamentais para detectar o câncer de próstata em estágios iniciais.


Este ano, a campanha 'Novembro Azul' conta com a participação de diversas instituições de saúde e organizações não governamentais. A meta é alcançar mais homens e incentivar a prevenção e o diagnóstico precoce. Com informações e ações concretas, é possível reduzir o número de casos de câncer de próstata e salvar vidas. 


No Canal Saúde desta sexta-feira (1), Jota Batista, âncora da Rádio Folha 96,7 FM, conversou com o oncologista Nildevande Firmino que falou mais detalhes sobre o câncer de próstata e sobre a campanha de conscientização do ‘Novembro Azul’.


Acompanhe a entrevista completa acessando os players abaixo.


O oncologista Nildevande Firmino explicou quais os principais fatores de risco para o câncer de próstata 


“A idade é o principal fator de risco para o câncer de próstata, além de outros fatores como obesidade, uso de álcool regularmente e outras coisas”

 

Oncologista Nildevande Firmino. Foto: Divulgação


O médico Nildevande Firmino explicou a importância de um diagnóstico precoce para o sucesso no tratamento 


“Hoje já conseguimos fazer tratamentos nos quais os pacientes, não vão ter efeitos colaterais, justamente quando se tem um tumor menor, conseguimos fazer uma cirurgia segura e preservando as funcionalidades do homem”