Filho de Gugu Liberato mostra mansão do pai cinco anos após morte de apresentador: "Tudo intacto"
Único bem do apresentador não listado em testamento, que abrange um patrimônio de R$ 1 bilhão, se torna uma espécie de "museu da memória"
Está tudo intacto, no mesmíssimo lugar de sempre, como indica João Augusto Liberato, filho mais velho do apresentador Gugu Liberato.
Cinco anos após a morte do apresentador — que sofreu um acidente doméstico fatal, aos 60 anos, em novembro de 2019 —, o primogênito abriu ao público, pela primeira vez, a mansão onde o pai vivia com a família, na região de Alphaville, em Barueri, em São Paulo, e mostrou que a casa segue exatamente do jeito que o comunicador a preservava, contituindo-se como uma espécie de "museu da memória" de Gugu, como ele aponta.
"Até o cheiro do carro remete ao meu pai", emociona-se João Augusto.
O imóvel é o único bem de Gugu não listado em seu testamento, que abrange um patrimônio de cerca de R$ 1 bilhão, em herança que segue em disputa familiar na Justiça.
A residência de luxo avaliada em R$ 7 milhões foi repassada à médica Rose Miriam — mãe de João Augusto, de 23 anos, e das gêmeas Marina e Sofia, de 20, todos frutos do antigo relacionamento dela com o apresentador —, pelo próprio comunicador, ainda em vida.
No local, estão alguns dos itens preferidos (e mais íntimos) de Gugu.
Nos jardins de inverno do imóvel, as aves de estimação de Gugu seguem por lá, por exemplo.
"Esse aqui é o Louro. Meu pai entrava, alimentava, dava frutas... O Louro até subia no ombro do meu pai, que usava um fone de ouvido nas orelhas, porque uma vez o Louro deu uma bicada na orelha dele (risos)", rememorou João Augusto, em entrevista ao programa " Domingo espetacular".
O amplo quintal com jardim, gramado e uma grande piscina não era lá muito frequentado pelo apresentador, como revela o primogênito.
As crianças costumavam aproveitar a área externa sozinhas. Com o pai, as brincadeiras eram no escritório dele. É naquela saleta também que estão guardados todos os presentes que a prole fazia para ele.
"Muitas pessoas não sabem, mas meu pai era uma pessoa muito engraçada. Ele era brincalhão, gostava de fazer pegadinha e assustar as pessoas... E surpresa! Ele adorava fazer surpresas", relembrou o jovem.
Não à toa, ele colecionava máscaras. Sim, todo os tipos de máscaras — realistas, ornamentadas com cabelo, aterrorizantes... mais de 30 mil itens