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Recife Vôlei investe na união entre experiência e juventude das levantadoras para Superliga B 2024

Equipe conta com três jogadoras de peso para a posição, Mari Barreto, Thaynã Moraes e Maria Clara

Recife Vôlei tem três levantadores de perfis diferentes no elenco - Glau Peixoto/Recife Vôlei

Em preparação para a Superliga B 2024/25, o Recife Vôlei deve investir na união entre experiência e juventude entre as levantadoras Mari Barreto, Thaynã Moraes e Maria Clara. Essa caminhada em busca ao acesso à Superliga A começa no próximo dia 6 de dezembro, diante do Louveira-SP, no Geraldão, às 20h.

Das três, Mari Barreto já é um nome conhecido para a torcida do Recife Vôlei. A levantadora de 31 anos foi um dos destaques da equipe na última temporada, que terminou com o terceiro lugar na competição, melhor da história de uma equipe do Nordeste. Após a ótima campanha, ela renovou o contrato com o clube, e segue em busca do sonhado acesso.

 Recife Vôlei: Mari Barreto é uma das remanescentes da temporada passada - Glau Peixto/Recife Vôlei

Experiente, a atleta tem, inclusive, a missão de suprir a ausência de Fabíola Almeida, líder do time durante a temporada passada, que deixou a equipe rumo ao Mackenzie-MG.

Para a posição, o Recife Vôlei se reforçou, e trouxe duas novas jogadoras para ocuparem o posto de cérebro da equipe. Uma delas foi Thaynã Moraes, 31 anos. Com longa bagagem, ela foi campeã da última Superliga B com o Mackenzie, e possui passagens por clubes como SL Benfica, São José dos Pinhais/AIEL, Itajaí Vôlei Embraed, BRB/Brasília Vôlei, entre outros. 

A experiência das jogadoras, para o técnico Adalberto Nóbrega, vai ser essencial para o decorrer da temporada. 

"Mari Barreto é uma jogadora que está muito bem adaptada ao projeto. A outra é Thaynã, uma levantadora super experiente, e taticamente muito boa. Ela comandou o Mackenzie ao título da Superliga B na temporada passada, e nós tivemos a oportunidade de trazê-la para o nosso projeto. É uma profissional de excelente qualidade, assim como Mari Barreto", afirmou o técnico do Recife Vôlei.

Outra levantadora que reforçou a equipe foi Maria Clara. Com 16 anos, ela é uma das jovens promessas do vôlei pernambucano, e chega com gás para ajudar a equipe. Para o treinador, a presença da jovem no time deve render bons frutos na temporada. "Fico feliz por ter duas levantadoras desse nível, como também uma muito jovem, que é a Maria Clara. É uma menina que está tendo a oportunidade muito grande de poder aprender com as mais experientes. Então é um mix entre experiência com juventude que vai dar uma mistura boa no final, com certeza", completou o treinador.

Superliga B
Ao todo, 14 equipes participam da Superliga B. Os times duelam entre si em turno único na primeira fase, que vai até o fim de fevereiro do próximo ano. Passam para os playoffs os oito primeiros. As quartas de final serão disputadas em dois jogos, e as semifinais no formato melhor de três. A final será em jogo único, com sede a ser definida. Os dois finalistas garantem acesso.