Empresa de Ana Hickmann ganha R$ 161 mil na Justiça de SP, em meio a dívida milionária
Administradores da Hickmann Serviços tiveram sete carros bloqueados por dívida com empréstimos
A empresa de Ana Hickmann e Alexandre Correa venceu uma ação na Justiça de São Paulo e deve receber o valor de R$ 161.991,57, correspondente a uma multa aplicada ao grupo Excellence Internacional. Segundo o site Uol, a Excellence teria descumprido uma cláusula de contrato existente entre as duas empresas.
A vitória na ação judicial chega em meio a uma crise milionária na empresa do casal, que não se fala desde que Ana Hickmann acusou Alexandre Correa de agredi-la na casa da família, em Itu, no interior de São Paulo, em 11 de novembro. Os administradores tiveram bloqueados sete carros por causa de uma dívida decorrente de empréstimos.
Empréstimo no valor de R$ 2,1 milhões
A informação sobre o bloqueio dos bens, cuja decisão saiu nesta quarta-feira, foi revelada pelo "Metrópoles". O empréstimo foi feito em 14 de março deste ano, no valor de R$ 2,1 milhões. A quantia seria paga em 72 parcelas, de R$ 56,2 mil. No entanto, no momento, a dívida já soma R$ 2,4 milhões pela falta de pagamento ao Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi), afirma o "Uol".
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Por que os bens de Ana Hickmann e Alexandre Correa foram bloqueados?
O objetivo do bloqueio é evitar que os bens sejam vendidos antes da quitação do débito. Ainda de acordo com o "Uol", o Detran de São Paulo pediu o bloqueio de três caminhonetes, um carro popular e uma motocicleta, que estão em nome da empresa, e também de uma caminhonete e um carro popular que são do empresário. Um sexto veículo não foi bloqueado por estar registrado em outro estado. O casal agora será citado para realizar o pagamento e apresentar sua defesa.
Casal enfrentava crise financeira
Quatro dias antes das agressões, registradas na polícia em 11 de novembro, o empresário desabafou à imprensa sobre a crise financeira enfrentada pelo casal.
Na ocasião, a empresa Hickmann Serviços Ltda já acusava o Banco do Brasil, por exemplo, de cobrar uma dívida de R$ 1,2 milhão, definida como “predatória e gananciosa” por Alexandre.