PF prende suspeito por disseminar fake news em nova fase da operação contra a "Abin paralela"
Agentes cumpriram um mandado de prisão e dois de busca e apreensão em Brasília
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira a 5ª fase da Operação Última Milha que investiga o funcionamento de uma "Abin paralela" para espionar autoridades e produzir conteúdos de desinformação contra desafetos do governo Jair Bolsonaro. Os agentes cumpriram um mandado de prisão preventiva e dois de busca e apreensão em Brasília.
As ações foram autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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Segundo a PF, um dos suspeitos "tinha acesso ao Parlamento federal", recebia conteúdos de desinformação produzidos pela "Abin paralela" e depois os "enviava a agentes estrangeiros, induzido-os ao erro". "Mesmo após a desarticulação do grupo, ele continuou difundindo notícias falsas por meio de redes sociais", diz nota divulgada pela corporação.
Os alvos da operação devem responder pelos crimes de organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, interceptação clandestina de comunicações e invasão de dispositivo informático alheio.
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