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Alimentos que aumentam a imunidade
Cuide-se neste momento de pandemia; confira os alimentos
Olá, leitores e internautas que acompanham a coluna Saúde e Bem-Estar
Começo este texto com um conceito mais genérico sobre imunidade: a imunidade é formada por um conjunto de fatores que atuam na defesa do corpo contra uma série de doenças, vírus e bactérias. Não podemos elencar um alimento ou uma vitamina para resolver um problema de saúde.
Alimentação e Atividade Física são importantes para aumentar a imunidade e o corpo ter mais resistência a vírus e bactérias no organismo. Portanto, não existe nenhum alimento que previna o Coronavírus. O que temos que praticar é o distanciamento social e cultivar os hábitos de higiene das mãos já difundidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Se você deseja aumentar a imunidade do organismo, que é fundamental em todos os
momentos, elenquei alimentos para fortalecer a imunidade.
Frutas Cítricas:
As frutas cítricas são ricas em antioxidantes. Segundo a OMS é importante consumir de 3 a 5 frutas por dia. Temos: morango, acerola, limão, laranja e o suco integral das uvas.
Vegetais e Frutas Alaranjados:
Ricos em betacaroteno, um poderoso antioxidante que neutraliza a ação de radicais livres e ajuda a reforçar o sistema imunológico. Anota aí: cenoura, mamão, manga, jerimum.
Alho
Infelizmente, existem notícias falsas falando que o alho cura o coronavírus. O alho é importante, sim, para imunidade, mas, não cura o vírus. O alho contém alicina, que estimula as células da imunidade.
Chá verde
Não podemos esquecer o chá. Ricos em flavanoides e contem antirradicais livres. Protetor do sistema imunológico.
Folhas verdes
É melhor ingerir cruas e bem lavadas. Elas possuem nutrientes importantes, como o cálcio e ácido fólico.
Própolis com gengibre e limão:
Um trio muito importante para tomar pela manhã ao acordar: é salutar para respiração e defesa do organismo. Esprema 1 limão e coloque um pouco de água, uma colherinha de gengibre e 15 gotas de própolis. Atenção hipertenso: cuidado para não exagerar no gengibre.
Ainda coloco na lista: beterraba, batata-doce, pimentão e óleo de coco.
Não tem mistério. Alimentação saudável, sempre.
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Obrigado e até o próximo encontro.
*Rafael Coelho (CRM: 23943/PE) é médico. Pautas para Jademilson Silva – Jornalista - DRT: 3468. E-mail: [email protected]
Pílulas
24 de marco: Dia Mundial de Combate à Tuberculose
Apesar de ser uma das enfermidades mais antigas do mundo, a tuberculose não é uma doença do passado como muitos imaginam. Ela encontra-se em estado de emergência global, decretado pela OMS, desde 1993, e afeta principalmente as pessoas empobrecidas, vítimas de maiores desigualdades sociais e também aquelas que estão vivendo com o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), informa a médica pneumologista Magda Maruza da Clínica M-Tórax.
Pulmão e Coronavírus
Diego Lima, pneumologista - Foto: Digital Fisher
O pneumologista Diego Lima lembra que o coronavírus se torna mais grave quando atinge o pulmão. Neste contexto: o vírus enche os alvéolos do pulmão com água causando insuficiência respiratória. Os alvéolos são estruturas que compõem o pulmão e funcionam levando o oxigênio à corrente sanguínea.
A importância do bom funcionamento dos rins
Considerados um dos órgãos mais importantes para o bom funcionamento do organismo, os rins são os responsáveis pela filtragem do sangue, eliminando substâncias que, em grandes quantidades, são muito prejudiciais ao organismo, como a ureia, a amônia e o ácido úrico. De acordo com os últimos dados da Sociedade Brasileira de Urologia, os casos de pedras nos rins aumentam em até 30% entre os meses de janeiro e março, por conta das altas temperaturas deste período, quando transpira-se mais e ocorre maior desidratação, deixando a urina ainda mais concentrada. Quando se ingere menor quantidade de líquidos, os rins trabalham menos e passam a acumular substâncias como cálcio, ácido úrico, oxalato (um sal) ou cistina (um aminoácido), o que propicia a formação dos cálculos renais. O urologista Danilo Galante, formado pela Unifesp com doutorado pela USP afirma que o tratamento dos cálculos renais varia de acordo com tamanho e localização da pedra. Cálculos maiores que seis milímetros precisam de intervenção cirúrgica, já as pedras com diâmetros menores, podem ser tratadas e até evitadas apenas adotando novos hábitos, como ingerir pelo menos dois litros de água por dia; evitar o excesso de álcool, que desencadeia a desidratação e aumento de ácido úrico; moderar a ingestão de alimentos com sal, que aumentam a excreção de sódio pelo rim, aumentando a produção de cálcio, entre outros minerais formadores da pedra, e em casos de cálculo renal mais grave, atenção ao consumo de proteína animal, que aumenta a secreção de ácido úrico, agravando ainda mais o quadro, quando já diagnosticado.
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