conflito

Ao menos 12 mortos e 66 feridos em bombardeio israelense ao sul de Beirute, segundo governo libanês

O bombardeio causou o colapso de dois edifícios em uma área densamente povoada, segundo a Defesa Civil libanesa

Área de Khiam, no sul do Líbano, bombardeado por Israel para limitar a ação do grupo Hezbollah após ataques ao território israelense Área de Khiam, no sul do Líbano, bombardeado por Israel para limitar a ação do grupo Hezbollah após ataques ao território israelense  - Foto: Rabih Daher/AFP

Ao menos 12 pessoas morreram e 66 ficaram feridas nesta sexta-feira (20) em um bombardeio israelense ao sul de Beirute, informou o Ministério da Saúde libanês, após esta operação que também matou altos comandantes do Hezbollah, segundo o Exército israelense.

"O número de mártires no ataque do inimigo israelense nos subúrbios ao sul de Beirute aumentou para 12, com 66 feridos, incluindo nove em estado crítico", indicou o ministério da Saúde libanês em um comunicado.

O bombardeio causou o colapso de dois edifícios em uma área densamente povoada, segundo a Defesa Civil libanesa. Os socorristas continuam com as operações de resgate, informou o ministério.

O Exército israelense afirmou que havia realizado um "bombardeio seletivo" no qual eliminou uma dezena de comandantes do Hezbollah, incluindo o chefe da unidade de elite do movimento, Ibrahim Aqil.

O bombardeio tinha como alvo "o responsável pelo lançamento diário de foguetes [do Líbano contra Israel], Ibrahim Aqil, junto com importantes comandantes da força Radwan", a unidade de elite do Hezbollah, declarou o porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari.

"Cerca de 10 comandantes morreram no local", acrescentou.

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