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Operação Integration

Avião de Gusttavo Lima é apreendido em operação que prendeu Deolane Bezerra; equipe se manifesta

Aeronave pertence à empresa "Balada Eventos e Produções"

Aeronave de Gusttavo Lima foi apreendida Aeronave de Gusttavo Lima foi apreendida  - Foto: Polícia Civil/Divulgação

Um avião que pertence à empresa do cantor Gusttavo Lima foi apreendido durante a operação "Integration", que também cumpriu mandado de prisão contra a influenciadora Deolane Bezerra e a mãe dela, Solange Alves, no Recife, nesta quarta-feira (4).

A aeronave pertence à empresa "Balada Eventos e Produções". Ao Globo, a equipe de Gusttavo Lima informou que o avião foi vendido, apesar de ainda estar registrado como propriedade da empresa do cantor.

"A Balada Eventos, por intermédio de seu advogado Cláudio Bessas, esclarece que a aeronave prefixo PR-TEN foi vendida por meio contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao RAB-ANAC para a empresa J.M.J Participações. Portanto, empresa J.M.J é a proprietária e está registrada no RAB da ANAC como operadora até o deferimento do processo de transferência pelo órgão", informou a equipe do sertanejo.

Ao todo, estão sendo cumpridos durante a operação 19 mandados de prisão, 24 mandados de busca e apreensão domiciliar, sequestro de bens, como joias, carros de luxo, imóveis, aeronaves e embarcações.

Além do Recife, a ação que investiga jogos ilegais e lavagem de dinheiro acontece em Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel e Curitiba (PR) e Goiânia (GO), sendo esta última a cidade onde a empresa do cantor Gusttavo Lima possui sede.

A polícia também realiza o bloqueio judicial de ativos financeiros no valor de R$ 2.196 bilhões. Também são cumpridas outras medidas cautelares, como entrega de passaporte, suspensão do porte e cancelamento do registro de arma de fogo.

A investigação foi iniciada em abril de 2023 e contou com o apoio da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública e da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).

Na execução, atuam 170 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães. A operação está sob a presidência do delegado Paulo Gondim.

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