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China rebate acusações de espionagem do Reino Unido

Unidade antiterrorista britânica "aprenderam dois homens em 13 de março, suspeitos de infringir o artigo 1 da Lei de Sigilos Oficiais de 1911"

Primeiro-ministro da China, Li QiangPrimeiro-ministro da China, Li Qiang - Foto: Geoffroy Van der Hasselt / AFP

O governo da China afirmou nesta segunda-feira (11) que rejeitou com veemência as acusações de espionagem no Reino Unido, após a detenção em Edimburgo de um homem suspeito de obter informações para Pequim.

“A alegação de que a China espiona o Reino Unido não tem qualquer fundamento e a China rejeita com veemência”, declarou Mao Ning, porta-voz do ministério das Relações Exteriores.

O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, anunciou no domingo (10) ao homólogo chinês, Li Qiang, as “interferências” de Pequim no Parlamento do Reino Unido, após o anúncio de duas detenções por acusações de espionagem ocorridas há seis meses.

Policiais da unidade antiterrorista britânica "aprenderam dois homens em 13 de março, suspeitos de infringir o artigo 1 da Lei de Sigilos Oficiais de 1911", informou a Scotland Yard em um comunicado. Os dois foram liberados sob fiança até outubro.

O jornal britânico Sunday Times informou que um deles teve contatos com deputados do Partido Conservador (no governo), enquanto trabalhava como assistente parlamentar.

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