Costureiras do Cabo de Santo Agostinho irão produzir máscaras para a população vulnerável
A Petrobrás irá financiar a produção e cada costureira receberá R$ 900,00 reais pelo trabalho
Durante cinco meses a Petrobrás irá financiar a iniciativa "Máscara + Renda", no Cabo de Santo Agostinho. Idealizada pela Rede Asta, a ação irá pagar R$ 900,00 a costureiras para a produção de máscaras para a população vulnerável. A expectativa é de que sejam produzidas mais de 500 mil máscaras de tecido.
Serão selecionadas 200 costureiras em nove estados brasileiros para participar da ação, coordenada pela Rede Asta. “ O Máscara + Renda trouxe oportunidade real de renda num momento em que a maioria das mulheres perderam as suas. Uma grande oportunidade em escala de gerar impacto duplo: de renda para mulheres e de proteção para quem mais precisa”, explica Alice Freitas, da Rede Asta.
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Em Pernambuco, a cidade escolhida foi o Cabo de Santo Agostinho. A intenção é oportunizar renda para mulheres e incentivar o uso do equipamento de proteção pela população. "A geração de renda para mulheres, que muitas vezes são chefes de família, num momento crítico de pandemia, sem dúvida é uma oportunidade de colaborar de maneira solidária, com eficiência e eficácia. Conhecemos de perto nossas comunidades e sabemos que essa iniciativa vai chegar numa boa hora”, avalia a gerente executiva de Responsabilidade Social da Petrobras, Olinta Cardoso.
Todo o material para confecção das máscaras é custeado pelo projeto. Nesse período, as costureiras terão aulas sobre empreendedorismo, para aprender, por exemplo, a identificar custos, determinar preço e como promover a divulgação de um produto. Ao todo, 500 mil máscaras serão produzidas e depois distribuídas em comunidades de 14 municípios de nove estados diferentes do país.