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Recife

Em frente à Colônia Penal Feminina, no Recife, fãs pedem "justiça" por Deolane Bezerra

Desde a chegada de Deolane Bezerra ao local, a movimentação de fãs e curiosos é grande

Deolane Bezerra aguarda por audiência de custódia na Colônia Penal Feminina do RecifeDeolane Bezerra aguarda por audiência de custódia na Colônia Penal Feminina do Recife - Foto: Clarice Melo/Folha de Pernambuco

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Fãs e admiradores da empresária, advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra se concentram em frente à Colônia Penal Feminina do Recife, no Engenho do Meio, Zona Oeste da capital pernambucana, para apoiá-la. 

Deolane Bezerra passará por audiência de custódia nesta quinta-feira (5). Ela passou a noite detida, junto à mãe, Solange Bezerra, na unidade prisional, após ser alvo da Operação Integration, contra jogos ilícitos e lavagem de dinheiro.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Desde a chegada da influenciadora ao local, a movimentação de fãs e curiosos é grande. Duas irmãs de Deolane, Dayanne e Daniele Bezerra, chegaram na penitenciária.

Deolane Bezerra aguarda por audiência de custódia na Colônia Penal Feminina do RecifeIrmãs de Deolane chegam à Colônia Penal Feminina do Recife | Foto: Clarice Melo/Folha de Pernambuco

Segundo a Secretaria de Ressocialização de Pernambuco, devido à repercussão do caso, medidas de segurança foram tomadas para garantir a integridade física da influenciadora. Deolane e a mãe estão em celas reservadas.

Operação
Deolane e a mãe foram presas na operação "Integration" contra jogos ilegais e lavagem de dinheiro, que acontece no Recife e quatro estados.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Ao todo, estão sendo cumpridos 19 mandados de prisão, 24 mandados de busca e apreensão domiciliar, sequestro de bens, como joias, carros de luxo, imóveis, aeronaves e embarcações.

Para além dos mandados, a polícia realiza o bloqueio judicial de ativos financeiros no valor de R$ 2.196 bilhões. Também são cumpridas outras medidas cautelares, como entrega de passaporte, suspensão do porte e cancelamento do registro de arma de fogo.

Além do Recife, a ação acontece também em Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel e Curitiba (PR), Goiânia (GO) e Minas Gerais.

A investigação foi iniciada em abril de 2023 e contou com o apoio da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública e da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).

Na execução, atuam 170 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães. A operação está sob a presidência do delegado Paulo Gondim.

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