Desmascarado? "Viúvo do Twitter", famoso por seu luto, teria traído a esposa
Uma mulher diz ter sido amante de Bruno Baketa, o "Viúvo do Twitter", enquanto sua esposa ainda estava viva
Famoso por escrever cartas no Twitter para esposa, falecida em março de 2023, o "Viúvo do Twitter", como ficou conhecido o fotógrafo Bruno Baketa, está sendo acusado de trair a sua cônjuge.
Ele era casado com Ivy Beatriz, mãe de sua filha, Luiza. Na rede social, ele escreve cartas para a esposa, que morreu vítima da rara síndrome de Klippel-Trenaunay.
Bruno foi exposto pela publicitária Luiza Rocha, que relatou ter vivido um caso estraconjugal com ele enquanto Ivy ainda estava viva.
De acordo com a publicitária, o caso acabou apenas após a morte da esposa de Bruno.
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A ex-amante estaria expondo o caso por ter se sentido enganada, pois, de acordo com sua versão dos fatos, Bruno teria dito que estava em processo de separação da esposa quando eles inciaram o caso amoroso.
“Desde que nos conhecemos, ele me assegurou repetidamente que estava em processo de separação e que desejava construir uma vida comigo", explicou Luiza Rocha nas redes sociais.
Em outro post, Luiza conta:
"Através da superexposição que ele deu à sua própria tragédia familiar, ele foi contraditório a muitas coisas que me disse, muitas promessas que me fez. Eu nunca me senti tão enganada na minha vida. Os holofotes estavam todos virados para ele e foi um claro caso de espetacularização do seu sofrimento. O viúvo do twitter ganhou muitos seguidores às custas da minha sanidade, expondo uma história que não parecia real para mim", relatou.
Tanto a suposta amante quanto o fotógrafo foram criticados nas redes sociais, e algumas pessoas até fizeram vídeos explicando a situação, que chegou a envolver outras supostas traições, tanto de Bruno quanto de Luiza.
Bruno se manifestou no fim da tarde desta terça-feira (18), negando as informações expostas por Luiza e informando que iria tomar providências sobre o caso.
Síndrome de Klippel-Trenaunay
A síndrome que matou Ivy Beatriz, esposa falecida de Bruno, se caracteriza pela má-formação do sistema circulatório.
Geralmente detectada na infância, a síndrome é genética e se apresenta com o aparecimento de manchas de cor vermelho intenso na pele, hipertrofia óssea e dilatação das veias.
Não há cura para a síndrome, e o seu tratamento é até citado como ainda "conservador" no Brasil, pela forma de tratar apenas os sintomas.
A síndrome não é fatal, mas pode levar à morte precoce. Por atingir o sistema circulatório, as pessoas com a síndrome possuem mais chances de morrer por trombose venosa profunda e embolia pulmonar, quadro que causou a morte de Ivy.