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ECONOMIA

'Economia vive bom momento, com menor desemprego desde 2014', Lula

Dados do IBGE mostram que a taxa de desocupação no trimestre encerrado em maio ficou em 7,1%, o menor patamar para o período desde 2014

Lula Lula  - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o País vive um bom momento da economia e citou dados para corroborar seu ponto, incluindo a taxa de desemprego.

Dados do IBGE mostram que a taxa de desocupação no trimestre encerrado em maio ficou em 7,1%, o menor patamar para o período desde 2014.

"Hoje temos o menor desemprego desde 2014, ou seja, dez anos. Hoje temos crescimento da massa salarial e renda das pessoas de 11,7%, hoje temos aumento do salário mínimo de acordo com o crescimento do PIB. Hoje os acordos para aumento salarial têm aumento real. A indústria automobilística está anunciando investimentos de R$ 129 bilhões e um PAC que investe R$ 1,3 trilhão", disse vento para o lançamento da pedra fundamental do campus Zona Leste da Unifesp e do Campus Cidade Tiradentes, do Instituto Federal de São Paulo (IFSP).

O presidente mencionou o leilão de arroz, cancelado pelo governo, como uma "confusão desgraçada", mas reiterou que o preço dos alimentos, pressionados pela inflação, precisa baixar. Além do arroz, citou carne e feijão. "O sonho de voltar a comer uma picanha e tomar uma cerveja vai e já está acontecendo", afirmou.

Mais cedo, Lula destacou a criação do Simples. Ele disse que ao investir no pequeno e médio empreendedor, empresário ou comerciante, há geração de emprego e desenvolvimento nas periferias do País.

O presidente mencionou o programa Acredita, que tem uma linha de microcrédito para as pessoas mais pobres, capitaneado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele disse que, apesar de ainda não estar funcionando porque não foi totalmente aprovado, é a mais importante política de crédito já feita no País. "Se tiver crédito, tem crescimento econômico e desenvolvimento social", afirmou.

Estavam no evento o vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin; o ministro da Fazenda, Fernando Haddad; o ministro da Educação, Camilo Santana; o ministro das Cidades, Jader Filho; o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira; e o ministro da Secretaria de Comunicação, Laercio Portela.
 

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