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Estados Unidos

EUA apoia 'direito' de Israel 'se defender' e pede proteção a civis

Washington, principal aliado de Israel, também pediu a retomada da cooperação em matéria de segurança entre o Estado judeu e as forças de segurança palestinas

Israel intensificou as operações no norte da Cisjordânia, lar da cidade de Jenin e seu campo de refugiados adjacente, um reduto de grupos armados palestinos onde houve uma série de ataques a israelenses.Israel intensificou as operações no norte da Cisjordânia, lar da cidade de Jenin e seu campo de refugiados adjacente, um reduto de grupos armados palestinos onde houve uma série de ataques a israelenses. - Foto: Jaafar Ashitiyeh/AFP

Os Estados Unidos afirmaram, nesta segunda-feira (3), que Israel tem o direito de "defender sua população" dos militantes islamistas, mas pediu que os civis sejam protegidos, após uma operação do Exército israelense que deixou oito mortos na Cisjordânia ocupada.

"Apoiamos a segurança de Israel e o seu direito de defender sua população contra o Hamas, a Jihad Islâmica palestina e outros grupos terroristas", disse um porta-voz do Departamento de Estado.

"É imperativo tomar todas as precauções possíveis para evitar a perda de vidas civis", acrescentou. O governo do presidente Joe Biden tem pedido repetidamente moderação tanto a Israel quanto aos palestinos.

v. Além disso, criticou o governo de extrema direita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pelo aumento dos assentamentos em territórios ocupados.

Oito pessoas morreram e outras 50 ficaram feridas na cidade de Jenin, no norte da Cisjordânia, na maior operação do Exército israelense em anos.

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