investigação

EUA investiga com urgência a morte de ativista americana na Cisjordânia

Sua morte foi anunciada pelo diretor do hospital Rafidia em Nablus, na Cisjordânia ocupada no norte, Fuad Nafaa

Moradores caminham em meio à destruição após um ataque militar israelense no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia ocupadaMoradores caminham em meio à destruição após um ataque militar israelense no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia ocupada - Foto: Ronaldo Schemidt / AFP

O governo dos Estados Unidos investiga "com urgência" as circunstâncias da morte de uma jovem americana na Cisjordânia, depois que foi relatado que ela levou um tiro na cabeça, disse um porta-voz do Departamento de Estado nesta sexta-feira (6).

"Deploramos esta perda trágica", declarou o secretário de Estado, Antony Blinken, em visita à República Dominicana. "Quando tivermos mais informações, iremos comunicá-las e agir conforme necessário", disse ele.

Mais cedo, o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, afirmou que Washington busca "com urgência mais informações sobre as circunstâncias da sua morte e poderemos dizer mais quando as tivermos".

Miller identificou a mulher como Aysenur Egzi Eygi.

Sua morte foi anunciada pelo diretor do hospital Rafidia em Nablus, na Cisjordânia ocupada no norte, Fuad Nafaa.

"Uma ativista americana solidária [com os palestinos] chegou ao hospital com uma bala na cabeça e anunciamos seu martírio por volta das 14h30 [08h30 em Brasília]", disse Nafaa por telefone.

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