RIO DE JANEIRO

Família de Moïse vai se reunir com prefeitura nesta segunda (7) para tratar da gestão dos quiosques

As oportunidades de emprego ligadas aos dois quiosques deverão, também, ser oferecidas a refugiados africanos residentes no Rio

Moïse Kabamgabe, congolês morto em quiosque na Barra da TijucaMoïse Kabamgabe, congolês morto em quiosque na Barra da Tijuca - Foto: Reprodução

A Prefeitura do Rio vai se reunir nesta segunda-feira (7) com a família do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe para tratar da gestão dos quiosques na praia da Barra da Tijuca onde o rapaz foi espancado até a morte no dia 24 de janeiro. Segundo informou o prefeito Eduardo Paes, a ideia é transformar o local em um memorial em homenagem a Moïse, celebrando também a cultura e a gastronomia africana.

O secretário municipal de Fazenda do município, Pedro Paulo, chegou a dizer neste sábado (5) que os familiares de Moïse já haviam aceitado a proposta da prefeitura. Ao Globo, porém, Djodjo, irmão do congolês assassinado na praia, disse que a família só soube da proposta pela imprensa.

Neste domingo, a assessoria de imprensa do secretário de Fazenda voltou atrás na informação dada por ele no sábado e confirmou que a proposta oficial da prefeitura será feita nesta segunda-feira.
 

As oportunidades de emprego ligadas aos dois quiosques deverão, também, ser oferecidas a refugiados africanos residentes no Rio. Além disso, em parceria com o Sesc/Senac e com organizações sociais, a Prefeitura e Orla Rio vão criar um programa de treinamento e capacitação para esses imigrantes atuarem no setor de alimentação.

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