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Noronha

Fernando de Noronha passa a exigir dose de reforço de visitantes

Também passa a ser aceito o exame de busca de antígeno, como alternativa ao exame RT-PCR

Entre as políticas do arquipélago, está uma nova testagem de 30% dos passageiros de cada voo ou embarcação, escolhidos por sorteio, na saída da ilhaEntre as políticas do arquipélago, está uma nova testagem de 30% dos passageiros de cada voo ou embarcação, escolhidos por sorteio, na saída da ilha - Foto: Noronha Oficial

Turistas que desejarem visitar Fernando de Noronha deverão ficar atentos às novas exigências da administração do arquipélago. Desde hoje (18) é exigida a dose de reforço em pessoas com 55 anos ou mais que desembarcarem no local. Também passa a ser aceito o exame de busca de antígeno, como alternativa ao exame RT-PCR, para ser apresentado junto com a carteira digital de vacinação.

Para entrar em Fernando de Noronha, pessoas de até 54 anos precisam apresentar, no embarque, a carteira digital de vacinação com duas doses da vacina, inclusive da Janssen, sendo que a segunda dose precisa ter, no mínimo, 14 dias da aplicação. Pessoas de 55 anos ou mais devem comprovar também a dose de reforço, sem prazo mínimo.

Além disso, todos precisam apresentar um exame negativo RT-PCR, realizado no máximo 48 horas (dois dias) antes da viagem, ou um exame de busca de antígeno, feito 24 horas (um dia) antes do embarque. Para crianças de 7 a 11, basta apresentar um dos exames exigidos. Não é necessário a carteira vacinal. Menores de 6 anos não precisam apresentar exames.

Entre as políticas do arquipélago, está uma nova testagem de 30% dos passageiros de cada voo ou embarcação, escolhidos por sorteio, na saída da ilha. Esse teste é custeado pelo governo do estado de Pernambuco.

Vacinação em crianças

As crianças de Fernando de Noronha começaram a receber as doses da vacina ontem (17). A aplicação do imunizante contra covid-19 começou primeiro em crianças de 5 a 11 anos de idade com doenças neurológicas crônicas, distúrbios do desenvolvimento neurológico, priorizando a síndrome de Down e o autismo, ou doenças mais severas.

As crianças sem comorbidades serão vacinadas em ordem decrescente de idade: primeiro, as de 10 e 11 anos; depois, as de 8 e 9 anos; em seguida, as de 6 e 7 anos; e, por último, as crianças de 5 anos. Ao todo, cerca de 300 crianças serão imunizadas.

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