FOLHA 25 ANOS

Folha de Pernambuco celebra nesta segunda-feira (3), 25 anos; veículo revolucionou o jornalismo

Projeto editorial que transformou o dia a dia dos pernambucanos, nasceu em 3 de abril de 1998 como veículo que revolucionou o mercado e o jornalismo local

Fachada do prédio da Folha de PernambucoFachada do prédio da Folha de Pernambuco - Foto: Alexandre Aroeira / Folha de Pernambuco

‘Revolução', verbete que comporta tons e leituras dos mais diversos, que dentro de contextos específicos pode ser reduzido a uma só ideia: a de transformação - de um tempo presente em uma sexta-feira, 3 de abril de 1998, e já embevecido pelo anseio de um futuro que chegou. 

Assim se fez, e assim se faz há 25 anos a Folha de Pernambuco, veículo que segue envolto por pilares fincados na credibilidade, quando em suas primeiras linhas na edição inaugural emergiu para a história do Jornalismo. 

"Esses 25 anos guardam uma trajetória de desafios, vitórias e recomeços. O espírito de quebra de paradigmas e inovação nos acompanha desde o 3 de abril de 1998. Seja em mares revoltos, seja em tempos de calmaria, a nossa essência sempre se manteve inabalável: o compromisso com a verdade e com a audiência.

Surgimos originalmente como jornal impresso, depois vieram a Rádio e o Portal, junto com as redes sociais, consolidando a Folha como uma produtora de conteúdo multiplataforma. Essa data de um quarto de século simboliza muito mais do que o passar dos anos. Simboliza a assinatura de um veículo midiático obstinado no senso de justiça e que traz para o presente um futuro que ainda vai chegar", declara o presidente do Grupo EQM e fundador da Folha de Pernambuco, Eduardo de Queiroz Monteiro.

Eduardo de Queiroz Monteiro, presidente do Grupo EQM e fundador da Folha de PernambucoEduardo de Queiroz Monteiro, presidente do Grupo EQM e fundador da Folha de Pernambuco | Crédito: Acervo/Folha de PE

Composta pelo jornal impresso, Portal, redes sociais e pela Rádio Folha FM (96,7 FM), a Folha de Pernambuco passou a integrar o já consolidado Grupo EQM, presidido por Eduardo de Queiroz Monteiro, que, além da atuação no setor sucroalcooleiro e de energia, passou a ser reconhecido também na área de comunicação. 

Rápido sucesso editorial
A partir das primeiras edições, pensadas com o intuito de alcançar novos leitores, aproximando-os de um cotidiano por vezes apartado de suas realidades, a Folha passou a ocupar a preferência de um público que aliou qualidade, credibilidade e fácil acesso à notícia, combinação que elevou o jornalismo local e nacional a um dos maiores sucessos editoriais pouco tempo depois de sua criação, quando passou a incorporar à rotina de leitores as premissas do Jornalismo.

O crescente protagonismo
E, assim, a Folha de Pernambuco seguiu ampliando o alcance da comunicação no Estado e no mercado editorial, e com a mesma qualidade passou também a dar protagonismo a temas diversos envolvendo outros núcleos de interesse da população, a exemplo de fatos econômicos e políticos e da prestação de serviços, um dos vieses que contribuíram para a significância do jornalismo praticado no decorrer dos anos que, como é de praxe, apressaram-se em passar sem, no entanto, intimidar os propósitos editoriais da Folha. 

Evolução com multiplataformas
Do formato berliner adotado pelo jornal em 2017, alinhando-se às tendências do jornalismo em todo o mundo, à integração em um mesmo espaço para as diversas possibilidades de empreender no jornalismo - via rádio, plataforma on-line ou impresso - a Folha de Pernambuco tornou-se multiplataforma, solidificando sua relação com o ouvinte, o leitor, que também passaram a ser internautas.

Crédito: Paullo Almeida/Folha de Pernambuco

O ato de reinventar-se para acompanhar as necessidades de quem credita à Folha de Pernambuco um jornalismo fidedigno aos fatos é atividade incansável ao cotidiano de quem faz o jornal, em todos os setores. O leitor/internauta ganha relevância ainda mais evidente nos dias atuais, marcados que são/estão pela desinformação manifesta que leva qualquer meio a se configurar como "fonte de informação". 

E assim a Folha vem se mantendo coerente com sua trajetória iniciada nos idos de 1998, sempre se alinhando com o que há de mais contemporâneo no mercado editorial do País.

Grupo comemora dever cumprido e consolidação
Para o diretor executivo da Folha de Pernambuco, Paulo Pugliesi, hoje, a sensação é de dever cumprido e consolidado como veículo de relevância.

Paulo Pugliesi, diretor financeiro da Folha de PernambucoPaulo Pugliesi, diretor executivo da Folha de Pernambuco | Crédito: Paullo Almeida/Folha de Pernmabucoo

"Conseguimos chegar aos 25 anos defendendo as mais caras tradições do povo pernambucano, prestando informação de qualidade. Tornou-se 'moda' falar em informação com credibilidade, mas nós já fazíamos isso desde a primeira edição. Muita coisa mudou ao longo desse tempo, o mercado mudou, o impresso diminuiu, houve a evolução do digital e nos tornamos um formador, produtor de conteúdo para qualquer plataforma, com credibilidade em todos os segmentos, em Pernambuco e no País. Estamos consolidados e celebramos a data com a sensação de dever cumprido", ressalta.

Para o diretor operacional da Folha, José Américo Lopes Góis, “o Grupo Folha de Pernambuco tem entre suas  principais marcas a inovação. Acompanhamos a evolução de braços dados com o futuro, respeitando o passado que nos trouxe até o presente. Somos exigentes em torno da defesa democrática em quaisquer de nossas plataformas: jornal impresso, portal e rádio.

Nosso olhar mais ampliado para o mundo digital, sem dúvida.Não retiramos, todavia, o jornal impresso de sua circulação diária, forma de leitura mais conservadora e analítica e muito apreciada pelo leitor sênior. O mercado publicitário privado e os governos em qualquer esfera têm campanhas específicas para o impresso. Feliz 25 anos, Folha de Pernambuco”, destacou.

José Américo, diretor operacional da Folha de Pernambco | Crédito: Alfeu Tavares/Folha de Pernambuco

Mariana Costa, diretora administrativa da Folha de Pernambuco, enxerga um processo evolutivo desde o seu ponto de partida em 1998, até os dias atuais, tempo que demonstra "um amadurecimento que o produto, o conteúdo teve, firmando a Folha na movimentação do mercado de comunicação", assevera.

"A Folha chega aos 25 anos como marca que representa credibilidade, acompanhando as tendências, desde o nascimento como jornal impresso e hoje indo além e atuando para muito mais do que um jornal.

Somos um grande produtor de conteúdo, mas não só o conteúdo pelo conteúdo, mas com respaldo da informação, e são poucos os que têm isso como premissa. Conseguimos reunir esse movimento de dar tudo o tempo todo, com inovação e sem perder a essência do jornalismo", acrescenta Mariana.

Mariana Costa, diretora administrativa da Folha de Pernambuco | Crédito: Arthur de Souza/Folha de Pernambuco

Para a editora-chefe da Redação, Leusa Santos, "a Folha alcança seu estágio de maturidade sempre sincronizando evolução, transformação e credibilidade, valores inerentes ao Jornalismo. E esse processo sempre foi e é pautado na busca constante de excelência no fazer midiático ". Ela complementa reforçando o papel do presidente do Grupo, no decorrer destes 25 anos. 

Leusa Santos, editora-chefe Leusa Santos, editora-chefe | Crédito: Alfeu Tavares/Folha de Pernambuco

"Celebramos uma data que simboliza toda uma trajetória de desafios e de vitórias impulsionadas pelo espírito empreendedor e visionário do seu fundador Eduardo de Queiroz Monteiro".

Plataformas se complementam
Ao imediatismo do fazer jornalismo on-line, a Folha zela pelo complemento - no sentido de soma - de registrar narrativas e levar para o impresso a perenidade das histórias.

É assim que o seu jornalismo se coloca ao produzir conteúdo e expandir em qualidade a sua forma de noticiar em universos multiplataformas que se acrescentam. O jornal impresso vem se reinventando, porque ele não é mais só impresso, ele é digital, eminentemente digital no flip, nas redes, com conteúdo transformado para todas as plataformas.

Redação integrada da Folha de PernambucoCrédito: Paullo Almeida/Folha de Pernambuco

Pensar na forma como a leitura/informação pode chegar a quem interessa tê-la sempre foi uma preocupação do time de Jornalismo. Mas, afinal, o que esperar dos próximos 25 anos? Evoquemos novamente, pois, a palavra 'revolução',  para seguir como ferramenta basilar para outra palavra que também move a todos que fazem a Folha: evolução. Ontem, hoje e sempre!

 

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