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GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Braço armado do Hamas diz que situação dos reféns é 'muito difícil' no aniversário do ataque

Mais de 250 pessoas foram sequestradas e levadas para o enclave palestino durante o ataque terrorista de 7 de outubro; 12 meses depois, há ainda 97 reféns em Gaza, sendo 34 estimados como mortos

Familiares choram em memorial a reféns e vítimas no local do Festival Nova, no sul de IsraelFamiliares choram em memorial a reféns e vítimas no local do Festival Nova, no sul de Israel - Foto: John Wessels/AFP

O braço armado do grupo terrorista Hamas, as Brigadas Ezzedin al-Qassam, afirmou nesta segunda-feira que os reféns sequestrados durante o ataque de 7 de outubro, realizado há exatamente um ano, estão em uma situação "muito difícil".

Cerca de 250 pessoas foram levadas para a Faixa de Gaza como reféns. Pouco mais de 100 foram libertadas ao longo dos últimos meses, a maior parte através de um acordo de cessar-fogo entre as partes em novembro.

Pelo menos 97 permanecem em cativeiro, dos quais apenas 63 supostamente vivos — a morte de mais um refém foi confirmada no domingo.

O Fórum das Famílias de Reféns e Desaparecidos de Israel, organização de sociedade civil criada após o 7 de outubro para prestar auxílio a pessoas diretamente afetadas pelo ataque do Hamas, comunicou à família de Idan Shtivi, de 28 anos, sobre sua morte na noite de domingo.

O pai do jovem foi informado pelas autoridades de que o corpo de Shtivi permanece em Gaza. O jovem era estudante universitário e atuava fotógrafo amador.

 

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