RIO DE JANEIRO

Irmã de Leo Moura, ex-jogador do Flamengo, tem prisão decretada por venda de ingressos falsos

Lívia da Silva Moura cumpria prisão domiciliar por venda fraudulenta de ingressos do Rock in Rio de 2022, e foi presa, no último dia 13

O ex-jogador Léo Moura e a irmã Lívia Moura, investigada pela políciaO ex-jogador Léo Moura e a irmã Lívia Moura, investigada pela polícia - Foto: Reprodução / Redes Sociais

Lívia da Silva Moura, irmã do ex-jogador do Flamengo, Leo Moura, teve a prisão decretada, nesta terça-feira, pelo Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos. A decisão, feita pelo juiz Bruno Arthur Mazza Vaccari Machado Manfrenatti, considerou um crime de 2022, no qual ela era acusada de vender ingressos falsos para o Rock In Rio daquele ano, ao se passar por representante/organizadora oficial do festival.

Apesar de estar em prisão domiciliar desde 14 de dezembro de 2022, Lívia foi presa, temporariamente, no último dia 13 de fevereiro, ao ser pega vendendo entradas falsificadas para camarotes do Sambódromo do Rio.

A prisão domiciliar exigia o uso de tornozeleira eletrônica, mas, como enfatiza a Justiça, Lívia sequer foi ao setor de instalação buscar a ferramenta de monitoramento. Inicialmente, essa prisão seria cumprida de forma preventiva, mas o formato foi abrandado por ela ter uma filha de 8 anos com deficiência auditiva.

 

Na decisão desta terça-feira, o juiz Bruno Arthur Mazza ressaltou que "a prisão se mostra extremamente necessária para assegurar a aplicação da lei penal e para a garantia da ordem pública. Também é possível observar o perigo gerado pela liberdade da investigada, diante da reiteração de sua conduta, o que expõe a perigo e, inclusive, efetivamente, lesa a sociedade”.

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