Logo Folha de Pernambuco

Guerra

Israel diz que atacou centros de comando do Hezbollah em Baalbek e Nabatieh

Bombardeio perto de Nabatieh, no sul, matou o número dois da força de elite do Hezbollah, Mustafa Ahmad Shahadi

A fumaça sobe do local de um ataque aéreo israelense que teve como alvo a cidade de Baalbek, no leste do Líbano, no vale de Bekaa, em 30 de outubro de 2024 A fumaça sobe do local de um ataque aéreo israelense que teve como alvo a cidade de Baalbek, no leste do Líbano, no vale de Bekaa, em 30 de outubro de 2024  - Foto: Nidal SOLH / AFP

O Exército israelense anunciou nesta quarta-feira (30) que atacou "centros de comando e infraestruturas" do Hezbollah com bombardeios durante o dia contra as cidades de Baalbek, no leste do Líbano, e Nabatieh, no sul.

"O Hezbollah utiliza sistematicamente infraestruturas civis e de regiões no Líbano para preparar e realizar atividades terroristas, colocando em perigo deliberadamente a vida de civis libaneses", acrescentou em comunicado.

Um bombardeio perto de Nabatieh, no sul, matou o número dois da força de elite do Hezbollah, Mustafa Ahmad Shahadi, afirmou anteriormente o Exército israelense.

Sua morte se somaria à longa lista de integrantes do alto escalão do movimento assassinados por Israel, que inclui o ex-líder Hassan Nasrallah, durante um bombardeio israelense em 27 de setembro.

O Ministério da Saúde libanês reportou nesta quarta um novo saldo de pelo menos 19 mortos nos bombardeios israelenses em um vilarejo no Vale do Beqaa, no leste do Líbano.

O balanço anterior era de 11 mortos.

"Os sucessivos bombardeios do inimigo israelense na localidade de Sohmor, no oeste de Beqaa [...] deixaram 11 mártires e 15 feridos", declarou a pasta de saúde em nota.

Veja também

Arce exige "suspensão imediata" de bloqueios na Bolívia
MANIFESTAÇÃO

Arce exige "suspensão imediata" de bloqueios na Bolívia

Mais de 1 milhão de usuários do Telegram estão em grupos de pornografia infantil, diz relatório
Telegram

Mais de 1 milhão de usuários do Telegram estão em grupos de pornografia infantil, diz relatório

Newsletter