Mãe revela segredo para boa convivência de dálmatas com bebê de 10 meses; veja dicas
Adriana Capitanio treinou os cães Pingo e Nina para a chegada da sua filha
Dois cachorros da raça dálmata e um bebê podem ser melhores amigos para além das telas de cinema, é o que mostra um diário virtual compartilhado por Adriana Capitanio. No perfil da rede social, a criadora de conteúdo mostra como foi adaptar sua rotina para incluir os dálmatas Pingo e Nina desde a descoberta da gravidez até meses depois do nascimento de sua filha, Lara.
Das puxadas de orelha nos companheiros caninos pelo bebê à gentileza do olhar do casal de cães em direção a criança, é possível acompanhar os primeiros passos dessa relação. Em um dos vídeos dos três, eles observam o horizonte juntos na praia.
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Ao Globo, Adriana conta que iniciou o processo de adaptação para a chegada de Lara antes mesmo dela nascer. Sua maior prioridade era fazer com que fosse um momento feliz e leve para todos.
— Assim que descobri que estava grávida já comecei a treiná-los para essa nova fase da nossa casa. Treinamos absolutamente tudo: de rituais com a bebê aos futuros choros. Dessensibilizamos o andar ao lado do carrinho de passeio e deixamos eles cheirarem muito bem as coisas que seriam dela — explica.
Dessa forma, a chegada de Lara, sua filha, foi cercada de curiosidade por parte dos dálmatas e o momento de transição familiar ocorreu com normalidade.
— O fato de treinarmos me deixou mais segura já que o bem estar deles também importava. E eles tem uma característica que ajuda muito nessas mudanças, que é a facilidade de se adaptar a qualquer ambiente desde que estejam conosco. Nos esforçamos bastante para manter a rotina dos dálmatas para que eles não ficassem ansiosos. Isso foi muito importante — destaca a tutora.
Como parte da rotina, ela afirma que os três interagem principalmente a partir das brincadeiras e dos passeios. Além disso, a rotina também inclui pequenas sonecas de Pingo e Nina próximos à Lara.
— Sempre que a Lara acorda eles correm pra ver ela. É engraçado e muito fofo. É como se fosse um “bom dia”. Eles são muito carinhosos com ela — acrescenta Adriana.