Mais de 30 militares russos estão desaparecidos após ataque ucraniano a navio de guerra na Crimeia
Na ocasião, a Ucrânia teria usado armamento cedido pelos britânicos para a guerra contra Rússia
Um ataque ucraniano teria desencadeado uma explosão de munições reservas em um navio de guerra russo na Crimeia que continha cerca de 77 tripulantes. Ao menos 33 estão desaparecidos, outros 19 ficaram feridos. A embarcação estava no porto de Teodósia, na Crimeia anexada, no momento do ataque que teria sido realizado a partir de um míssil doado pelos britânicos à Ucrânia e avaliado em R$ 15,3 milhões. As imagens parecem mostrar que o navio foi completamente destruído e afundado.
Cerca de 4.400 peças de munição de artilharia, 280 mísseis para o BM-21 Grad MLRS e drones Shahed iranianos que seriam usados contra os ucranianos estavam dentro da embarcação, o que potencializou o ataque. As imagens parecem mostrar que o navio foi completamente destruído e afundado.
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Segundo o The Sun, um relatório afirmava que quatro ambulâncias levaram marinheiros feridos para Sebastopol, pois não havia espaço nos hospitais locais. Em outras situações de ataque aos navios russos, todas as pessoas que foram listadas como 'desaparecidas' tiveram suas mortes confirmadas depois.
The moment of the rocket hitting the Novocherkassk VDK in the port of Feodosia.
— Jürgen Nauditt (@jurgen_nauditt) December 26, 2023
Thanks to UK and / or France for Stormshadow / Skalp.#TaurusForUkraine can do this job too, #OlafScholz . pic.twitter.com/AKtoXYxABk
A Rússia confirmou que um de seus navios de guerra foi danificado em um ataque ucraniano a um porto do Mar Negro. Os primeiros relatórios indicam que o comandante do navio, capitão Nikolay Stepanenko, de 39 anos, sobreviveu ao ataque ou não estava no navio. Segundo o The Sun, a esposa do militar suspeitava que homem estava a bordo, mas ele também foi citado pelo jornal Agentsvo em uma declaração sobre 'ninguém ter ficado ferido'.
Um pedaço do casco do navio foi encontrado a mais de 800 metros do local da explosão, enquanto outros destroços foram espalhados ao redor de Teodósia, cidade da Crimeia.