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Ministro saudita agradece aos países europeus pelo reconhecimento da Palestina como Estado

O Brasil registra a Palestina como Estado soberano desde 2010

 O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sanchez (esq), olha para o ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Faisal bin Farhan Al-Saud (meio), e o primeiro-ministro palestino, Mohammad Mustafa O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sanchez (esq), olha para o ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Faisal bin Farhan Al-Saud (meio), e o primeiro-ministro palestino, Mohammad Mustafa - Foto: Pierre-Philippe Marcou/AFP

O ministro saudita das Relações Exteriores, o príncipe Faisal bin Farhan, agradeceu, nesta quarta-feira (29), em Madri, Espanha, Irlanda e Noruega por terem reconhecido a Palestina como Estado, o que, de acordo com ele, as coloca " no lado correto da história".

"Estamos aqui para agradecer à Espanha por dar esperanças em um momento muito obscuro", disse o ministro aos jornalistas na capital espanhola, rodeado por seus contrapartes da Jordânia, Catar, Turquia e Palestina, antes de se reunir com o ministro espanhol das Relações Exteriores , José Manuel Albares.
 

O ministro saudita elogiou Espanha, Noruega e Irlanda por tomarem "a decisão correta, no momento correto, por estar do lado correto da história".

Os governos dos três países oficializaram na terça-feira o seu reconhecimento do Estado da Palestina, com a intenção de que outras nações europeias os sigam, em uma medida que enfureceu Israel.

Antes de falar com Albares, os ministros reuniram-se com o presidente do Governo, Pedro Sánchez.

A Espanha continuará trabalhando para que outros países europeus reconheçam o Estado palestino e, com os "parceiros e amigos árabes, para que as relações dos países árabes com Israel sejam normalizadas", disse Albares.

“E quando as armas calarem, quando a paz chegar, será o momento de construir um horizonte de paz definitivo”, acrescentou Albares.

Com o passo dado nesta terça por Espanha, Irlanda e Noruega, o Estado da Palestina passa a ser reconhecido por 145 países dos 193 Estados-membros da ONU, uma lista da qual estão ausentes a maioria dos países da Europa Ocidental e América do Norte, Austrália e Japão.

 

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