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Cristina Ranzolin

Mononucleose: os 12 sintomas da doença, causa de internação de apresentadora da Globo

Doença é causada pelo vírus Epstein-Barr; Cristina Ranzolin diz estar bem, mas que segue hospitalizada para acompanhamento

A apresentadora do Jornal do Almoço, da RBS TV, afiliada da TV Globo no Rio Grande do Sul, Cristina RanzolinA apresentadora do Jornal do Almoço, da RBS TV, afiliada da TV Globo no Rio Grande do Sul, Cristina Ranzolin - Foto: Reprodução/Instagram

A apresentadora do Jornal do Almoço, da RBS TV, afiliada da TV Globo no Rio Grande do Sul, Cristina Ranzolin, foi internada com mononucleose em um hospital de Porto Alegre, capital gaúcha. Cristina contou em uma publicação nas redes sociais que está hospitalizada desde o último domingo, mas que está bem.

"Desde que cheguei das minhas férias, estava um pouquinho cansada (...) Achei que era isso e fui levando. (...) Até que um belo dia me apareceu uma febre, o que foi um alerta. Consultei meus médicos, fiz uma série de exames, mas estava tudo negativo. Voltei à minha rotina, mas no último domingo tive um febrão, comecei a ficar muito ruim. Estou desde domingo internada, fazendo uma série de exames, me viraram do avesso, e apareceu um vírus chamado Epstein-Barr, que é o vírus da mononucleose", disse.

Ela contou que agora está melhor, mas que os médicos ainda estão investigando se há uma infecção bacteriana associada, por isso permanece internada. 

Segundo informações da Rede D’Or, a mononucleose é uma doença transmitida pela saliva, objetos contaminados e transfusão de sangue. Porém, é geralmente assintomática ou com manifestações leves, e por isso muito confundida com moléstias respiratórias.

A mononucleose é mais frequente em pessoas de 15 a 25 anos, e depois de infectada a pessoa na maioria dos casos permanece com o vírus para sempre no organismo, podendo transmiti-lo a outras pessoas - ainda que não tenha mais a doença. Por isso, estimativas apontam uma prevalência alta do Epstein-Barr, presente em cerca de 95% da população adulta mundial.

O tratamento não é específico, costuma envolver repouso e hidratação enquanto o próprio sistema imunológico combate a fase aguda do patógeno. Embora ele possa permanecer no organismo, a doença é curada.

O diagnóstico envolve análise clínica do paciente pelo médico junto a exames laboratoriais.

De acordo com a Rede D’Or, os 12 principais sintomas da mononucleose são:

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