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vítimas da ditadura militar

Monumento Tortura Nunca Mais, no Recife, recebe homenagem a vítimas da ditadura militar

Faixa em memória no monumento Tortura Nunca mais, no dia do golpe de 1964Faixa em memória no monumento Tortura Nunca mais, no dia do golpe de 1964 - Foto: Alexandre Aroeira / Folha de Pernambuco.

O monumento Tortura Nunca Mais, na rua da Aurora, amanheceu, nesta quarta-feira (31), data em que são lembrados os 57 anos do golpe militar de 1964, que resultou na ditadura, com uma faixa com a seguinte frase: “Pela memória, verdade, justiça e reparação! Ditadura Nunca Mais!”. O local que, tradicionalmente, é palco de homenagens aos mortos e desaparecidos do período, estava vazio por causa da pandemia do novo coronavírus. 



Junto à escultura que lembra o pau-de-arara - usado em uma das práticas mais recorrentes de tortura -, um memorial homenageia pernambucanos que foram mortos, como Fernando Santa Cruz e Eduardo Collier Filho, ou torturados, como Gregório Bezerra e Naíde Teodósio. 

Placas instaladas no local também lembram aqueles que lutaram contra a ditadura, como Dom Hélder Câmara e a advogada Mércia de Albuquerque, além de outras pessoas que estavam em Pernambuco quando foram mortas, como foi o caso de Pauline Reichstul e Soledad Barret – ambas assassinadas no caso que ficou conhecido como o Massacre da Granja São Bento.

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