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Não há indícios de 'atores adicionais' no ataque a Israel, diz militar dos EUA

Pouco depois da declaração, o Exército israelense relatou uma suposta infiltração no espaço aéreo a partir do Líbano

Prédio em Tel Aviv, em Israel, atacado pelo HamasPrédio em Tel Aviv, em Israel, atacado pelo Hamas - Foto: Jack Guez/AFP

Os Estados Unidos não têm indícios de que qualquer país ou "atores adicionais" busquem juntar-se ao ataque do Hamas contra Israel, disse o chefe do Estado-Maior dos EUA, general Charles Brown, nesta quarta-feira (11).

"Não vi indícios de que atores adicionais estejam tentando se envolver em detrimento de Israel", disse o alto oficial militar dos EUA na sede da Otan, em Bruxelas.

Pouco depois dessas declarações de Brown, o Exército de Israel relatou uma "suspeita de infiltração" no espaço aéreo israelense a partir do Líbano, em meio a sirenes de alerta nas cidades ao longo da fronteira.

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, disse que "para qualquer país, qualquer organização, para qualquer um que pense em tentar tirar vantagem da agonia de Israel e expandir o conflito, só temos uma resposta: não faça isso".

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ordenou que navios e aviões de combate se aproximassem de Israel, e também enviou mais ajuda militar ao país.

"Ajustamos a nossa presença. Não apenas em apoio a Israel, mas para ações futuras", explicou Brown.

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