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OPINIÃO

A peleja de McDonald Trump e Michael Jackson do Pandeiro

MONTANHAS DA JAQUEIRA –  A posse de Donald Trump, dia 20 deste mês de janeiro nos Estados Unidos, e a consumação do golpe fascista do ditador Nicolas Maduro, dia 10 na Venezuela, são dois eventos internacionais que extrapolam as fronteiras dos seus países. O governo brasileiro está no meio desse boi de fogo. Em relação aos EUA, os trompetistas e batuqueiros continuarão a tocar a mesma cantiga, tipo chicletes com banana. Isto, apesar da mundiça vermelha estar com as barbas de molho, por conta do perfil conservador do galegão, do tipo tratorista.


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Michael Jackson do Pandeiro encontrou-se com McDonald Trump numa festa de cangaçeiros na Serra da Borborema, reinado da Parahyba. Michael cantou a cantiga:

“Eu só boto be-bop no meu samba/ quando você, Trump, tocar um tamborim/ quando você pegar no pandeiro e no zabumba/ quando você aprender que o samba não é rumba”.
McDonald entrou na dança com uma periguete de Hollywood e Michael Jackson prosseguiu:

“Ai eu vou misturar Miami com Copacabana/ Chicletes eu misturo com banana/ turururi-bop-be-bop/ olha o samba-rock, meu irmão”.

A cabroeira delirou, delirou!

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O Véio do Pastoril Encarnado e o ditador da Venezuela, Nic-Mad, com licença da palavra, fingem que estão rompidos diplomaticamente. Isto é apenas jogo de cena. No fundo, no fundo, as esquerdas radicais se amam. Em maio 2023, o ditador facínora foi recebido em Brasília com todas as honras pelo guru da seita vermelha.

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O governo brasileiro enviará um representante diplomático para participar da solenidade de formalização do golpe na Venezuela. Significa o reconhecimento explícito e a legitimização da farsa eleitoral. Falar em manter uma janela para negociação equivale a uma farsa dentro da farsa. Impossível negociar com um terrorista que já perseguiu, torturou e expatriou 6 milhões de compatriotas.

Mesmo depois do transplante de cérebro, o guru vermelho reafirmou que a Venezuela não tem uma ditadura, e sim apenas um regime “desagradável”. O que falta para o regime da Venezuela ser uma ditadura? Nada. Esta é uma comprovação do cinismo das esquerdas radicais, que vendem a alma até para o satanás. Vade retro!  

Autor de crimes contra a humanidade,  Nic-Mad tem ordem de prisão do Tribunal Internacional de Haia contra ele. Teje-preso!

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Nas antevésperas das eleições, ao revelar preferência pela vitória da democrata Kamala Harris, o Véio do Pastoril Encarnado disse que Trump representava a volta do fascismo e do nazismo com nova face. Imaginou que haveria campos de concentração e milhões de republicanos seriam exterminados em câmeras de gás.

Nenhuma surpresa. A declaração está coerente com a narrativa, no jargão atual, da seita vermelha. Ele ainda não havia feito transplante de cérebro pelo pescoço e já estava delirando.
Na prática política, quem mais se enquadra no figurino nazifascista é o ditador terrorista Nic-Mad., aliado da esquerda ortodoxa.

Trump anotou no caderninho dele. Joe Biden é um bananão e o galegão é macaco velho, comedor de banana. Arriba!

Periodista, escritor e quase poeta.

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