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Ouvidoria-Geral do Estado amplia atendimento para dúvidas sobre a quarentena

Já a partir desta quarta (17), consulta poderá ser feita pelo site ou pelo telefone 162, com ligação gratuita, das 7h às 19h, de domingo a domingo

Movimentação no primeiro dia após o encerramento da quarentena mais rígidaMovimentação no primeiro dia após o encerramento da quarentena mais rígida - Foto: Ed Machado/Folha de Pernambuco

Para orientar e esclarecer todas as dúvidas da população sobre o Decreto Estadual nº 50.433/21, publicado nesta terça-feira (16), no Diário Oficial do Estado, e que intensifica as medidas restritivas adotadas no combate ao coronavírus em Pernambuco, a Ouvidoria-Geral do Governo do Estado iniciou a ampliação no seu atendimento. Já a partir de amanhã (17), o telefone 162 (ligação gratuita de telefone fixo ou celular) funcionará das 7h às 19h, de domingo a domingo. Além disso, o cidadão ainda poderá realizar sua manifestação por meio do site (www.ouvidoria.pe.gov.br) ou e-mail ([email protected]). A determinação é que todas as demandas sejam respondidas num prazo de até 24 horas.

“Entendemos que estamos, novamente, atravessando um momento em que é preciso unir esforços para nortear as pessoas sobre as novas determinações do Governo. Esses 11 dias são determinantes para tentarmos reduzir o contágio pela Covid-19. A ampliação do trabalho da Ouvidoria-Geral do Estado vem para somar esforços a todas as outras ações que o Governo Paulo Câmara vem fazendo para conter a disseminação da pandemia em Pernambuco”, comentou a secretária da Controladoria-Geral e ouvidora-geral do Estado, Érika Lacet.

A secretária reforça que essa ampliação da ouvidoria e o prazo de resposta de até 24 horas são voltados, exclusivamente, para atender pessoas que ainda estão em dúvida sobre a quarentena, que se inicia na próxima quinta-feira (18) e segue até o dia 28 de março. “O funcionamento das atividades autorizadas e dos serviços essenciais e a fiscalização que será realizada pelo governo serão a nossa prioridade nesse momento. As demais manifestações seguem com o prazo normal previsto em lei, que é de 20 dias”, explicou.

 

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