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Pandemia

Procon-PE interdita dois bares no Recife por descumprimento de protocolo

Os estabelecimentos descumpriam o decreto do Governo de Pernambuco de combate à Covid-19

Os estabelecimentos descumpriam o decreto do Governo de PernambucoOs estabelecimentos descumpriam o decreto do Governo de Pernambuco - Foto: Divulgação/Procon

Dois bares no Recife foram interditados pelo Procon Pernambuco na noite dessa sexta-feira (23). Além das duas interdições, outros dois estabelecimentos foram notificados.

Todos os endereços descumpriam o decreto do Governo de Pernambuco de  combate à Covid-19. Os locais estavam funcionando após o horário permitido, e em um dos casos havia som ligado e pessoas dançando no salão.

O atual decreto prevê o funcionamento de serviços de alimentação, como bares, restaurantes e lanchonetes de 5h às 20h durante a semana e, das 9h às 17h, aos finais de semana.

Os estabelecimentos interditados foram o Brasil Dance, localizado no bairro da Encruzilhada, e a Asinha do Tonho, em Dois Unidos, ambos na Zona Norte do Recife.

No Brasil Dance, já era 20h40 quando a equipe de fiscais chegou. O local estava com consumidores - cerca de 20 pessoas -, o som seguia ligado e havia pessoas dançando no salão.

Já no bairro de Dois Unidos, o bar Asinha do Tonho reunia mais de 40 pessoas. Os fiscais chegaram ao local às 23h30. Os dois locais foram interditados.

De acordo com o Procon-PE, a equipe de fiscais só sai do estabelecimento após todos os clientes deixarem o espaço, as mesas serem recolhidas e o bar, fechado.

O The Place Homeawey, em Boa Viagem, e o Vapor 82, no Cordeiro, também foram autuados na noite de ontem.

Este ano foram fiscalizados 622 estabelecimentos, 186 autuados e 43 interditados.

Segundo o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, as fiscalizações e punições serão mantidas, no intuito de conscientizar os pernambucanos no combate a Covid-19 no Estado. 

“Vamos continuar fiscalizando e punindo quem não cumprir as medidas previstas pelo Governo de Pernambuco. Não é nossa intenção punir ninguém, mas os estabelecimentos e as pessoas precisam se conscientizar do momento difícil que estamos atravessando”, pontuou Pedro Eurico.
 


 

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