Logo Folha de Pernambuco

Recife

Trabalhador morre no Carrefour do Recife e corpo é coberto por guarda-sóis

Corpo permaneceu por cerca de quatro horas no hipermercado

Guarda-sóis foram usados para cobrir o corpo do trabalhadorGuarda-sóis foram usados para cobrir o corpo do trabalhador - Foto: Reprodução

O prestador de serviços Moisés Santos morreu enquanto trabalhava em uma unidade da rede de hipermercados Carrefour localizada no bairro da Torre, Zona Oeste do Recife. O corpo dele foi coberto por guarda-sóis, tapumes, caixas de cerveja e fitas e o estabelecimento continuou funcionando normalmente. 

O promotor de vendas, que não era funcionário do Carrefour, mas terceirizado, morreu de mal súbito e seu corpo permaneceu por cerca de quatro horas no hipermercado. O caso ocorreu na sexta-feira (14) e gerou revolta nas redes sociais.
 

Em resposta a comentários em suas páginas nas redes sociais, o Carrefour informou que mudou seus protocolos e agora determina o fechamento de lojas em situações similares à ocorrida na unidade do Recife. 

"Respeitamos e nos preocupamos muito com todos, e sentimos muito pelo falecimento do senhor Moisés. Informamos que os protocolos para que as lojas sejam fechadas quando fatalidades como essa acontecem já foram alterados, e estamos à disposição para apoiar a família do senhor Moisés", publicou a empresa no Facebook.

A rede de hipermercados ainda informou que chamou socorro médico assim que o trabalhador começou a passar mal. "Nós lamentamos profundamente o que aconteceu em nossa loja. Nossa equipe de Prevenção e Riscos acionou o Samu assim que o prestador de serviços começou a passar mal e seguiu todos os protocolos durante o socorro e após o falecimento", disse o Carrefour em publicação no Twitter.

Veja também

Argentina rejeita ordem de prisão do TPI porque 'ignora' direito de defesa de Israel
POSICIONAMENTO

Argentina rejeita ordem de prisão do TPI porque 'ignora' direito de defesa de Israel

Coroação do rei Charles III custou R$ 528 milhões ao Reino Unido
FAMÍLIA REAL

Coroação do rei Charles III custou R$ 528 milhões ao Reino Unido

Newsletter